Só hoje | Capítulo único

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É ficção galera, sem estresse.
Não gosta, é só não ler!
Eu amo o Amaury, amo a Reddy e amo o Diego. Eu tô de boa com isso sabe. Brincadeiras bobas e gostosas.
É pra se divertir, então pra você que quer diversão... Boa leitura.

(Ps: sem revisão e tá bem bobinha)

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🎤🎙️🎙️🎤

Aquela noite era a primeira vez em que Reddy e Amaury se encontrariam pessoalmente. Eles já haviam flertado algumas poucas vezes no twitter, mas nunca passou disso. Existia uma névoa de incertezas que os rodeava, névoa essa repleta de ciúmes e relações de amizade e de fãs.

Quando o convite chegou a Amaury pela própria Reddy, o preto abriu logo um sorriso. Ficou surpreso, isso não dava para negar, mas a recusar sequer passou pela sua cabeça. Seria no Rio de Janeiro, próximo a sua casa e ele não tinha nada a perder, pois independentemente do que acontecesse ele sabe que quem veio pra somar não subtrai.

Reddy não sabia muito bem porque pensou logo em Amaury quando soube do show. Queria muito conhecê-lo e ver aquele homão de perto. Só de pensar ela já sentia um calor, não costumava perder oportunidades, seria apenas trabalho, já que existia um terceiro na história. Bom, ela namorava, mas seu relacionamento tinha acordos e sair com outra pessoa nunca foi um problema.

Amaury não teve tempo de decorar uma das músicas completas, trabalhando muito durante a semana, mas ele sabia que a Reddy o ajudaria. Ele estava igual uma criança feliz em poder conhecê-la.

A admirava muito, adorava suas músicas e a conheceu através do Diego. As conexões da vida são assim.

Não era como se ele estivesse apaixonado, porque de fato não estava. O coração dele já pertencia a uma pessoa, a uma Drag pequetita, no entanto eles não tinham nada sério e cada um fazia o que bem entendia com sua vida.

Ele não saiu de casa com a intenção de flertar, mas ele era galanteador sem esforço. Começava na brincadeira e quando via já estava sério demais. Reddy era muito bonita, uma verdadeira Deusa, a Deusa do sertanejo.

Ele vestiu uma de suas calças mais justas, de enlouquecer qualquer um a marcação de cada curva bem definida e protuberante do seu corpo. Colocou uma camisa preta de manga longa com alguns botões abertos e um sapato preto.

Ele já havia bebido umas cervejas em casa, o esquenta era importante. Quando chegou lá, falou com alguns fãs e logo que entrou encontrou ela. Estava divina, com uma calça folgada, um top tomara que caia e botas. Seu cabelo estava preso com ondas ruivas soltas.

Amaury achou que não fosse possível ela ser mais bonita do que ele achava, mas ali, diante seus olhos, viu que era ela divina. Seus olhos brilharam de admiração, ele era um homem que celebrava a arte, celebrava as pessoas e fazia isso com todo seu coração.

Ela era muito meiga, tinha a voz doce e Amaury acabou ficando mexido, tentou disfarçar, mas com algumas cervejas mais ele não enganaria ninguém.

Quando abraçou-a, inspirou forte aquele cheiro doce de seu perfume, se sentiu um tanto inebriado. Não costumava ficar mexido assim facilmente. Ela era era, talvez do seu tamanho, mas ela usava saltos, assim ficando mais alta que ele.

Conversaram tranquilamente antes dela ser chamada para cantar. Ele até fez um story dela cantando e ele achou que ela o encarou em determinado momento, já ficou animadinho, todo pomposo.

Foi chamado para fazer sua participação e gritavam loucamente o seu nome. Ele era muito amado. Chegou com sua cervejinha na mão, pegou o microfone e fez as honras para que Reddy começasse com um modão caipira.

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