𝐎. PROLOGUE

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APÓS UM dia cansativo com adolescentes barulhentos que gritavam mais alto a cada cinco minutos, finalmente a loira havia chegado em casa

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APÓS UM dia cansativo com adolescentes barulhentos que gritavam mais alto a cada cinco minutos, finalmente a loira havia chegado em casa. Sua feição tristonha enquanto escutava música com seus fones pretos era aparente. Um sentimento de perda transbordava sobre seu peito e ela se sentia sozinha em apuros, sem ninguém. Ela vacilou e perdeu o seu grande e único amigo.

Robby Keene.

Inicialmente, ela achava que não sentiria falta do Keene, afinal, passou toda sua vida sendo orgulhosa e negando qualquer tipo de sentimento. Porém, agora era real. . .Ela havia perdido seu melhor amigo, e agora era obrigada a ver o mesmo com outras pessoas á zoando e provocando, tocando em seus pontos fracos. Doía mais que tudo ver seu melhor  amigo lhe abandonar por sua culpa e se juntar a pessoas idiotas e começar a zoar você.

Deixe-me esclarecer tudo, Rebecca Crawford é uma aluna do sexto ano que é sozinha e fria. Ela tinha apenas um amigo, Robby keene. Mas, tinha problema, ele era uma aposta, Robby era uma aposta que fez com sua antiga amiga, e ele não soube disso por seis anos, até Amandy contar ao garoto. E ali a vida da Crawford desabou. . .

A jovem de 12 anos entrou na casa tirando seu tênis e deixando seu casaco no cabideiro. A jovem subiu até o quarto fechando a porta e se sentindo exausta, aquele era seu local de conforto. Um quarto espaçoso e uma janela que oferecia uma linda vista para a casa na árvore de Robby e Rebecca. No quarto se passava um silêncio que era bom para jovem, mais também doloroso, já que normalmente aquele quarto era barulhento com as risadas das crianças que existiam dentro do Keene e da Crawford.

Quatro paredes brancas que passavam uma atmosfera calma e relaxante, a cama de solteiro centralizada no meio do quarto sendo rodeada de bagunça trazia um estranho conforto á Rebecca, ela se lembrava de pular com Robby naquela mesma cama com um lençol branco. A luz suave entrava pela abertura da janela fazendo pegar no rosto da loira e iluminando seus brilhantes e marejados olhos castanhos. No chão se encontrava a garota sentada no olhando para o felpudo tapete cinza enquanto lágrimas escorriam de seu rosto.

Ela soluçou sentindo as lágrimas chegaram mais rápido do que o esperado, apertou os punhos sentindo uma dor no peito que não parava e só aumentava junto com seus batimentos cardíacos. Desde que Robby descobriu sobre a aposta, ela diz que está bem, mas na verdade, não, ela não tá bem! Robby era mais que um amigo, era um irmão.

𝕾𝐍𝐀𝐊𝐄 𝐎𝐅 𝕯𝐄𝐀𝐓𝐇 | Robby Keene.Onde histórias criam vida. Descubra agora