𝓢𝓸𝓫 𝓸 𝓢𝓸𝓵 𝓭𝓮 𝓗𝓾𝓷𝓽𝓲𝓷𝓰𝓽𝓸𝓷 𝓑𝓮𝓪𝓬𝓱

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3 Semanas antes do festival

Wednesday dia 1 Gardens Festival

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O DIA MAL HAVIA AMANHECIDO, naquele início de quarta-feira, quando Bryan já estava de pé. A luz suave do alvorecer, dando indícios do clima costumeiro de Huntington Beach, se infiltrava pelas frestas da janela, lançando um brilho dourado sobre os móveis escuros do quarto.

Bryan esfregou os olhos, ainda pesados pelo sono, e se esticou, sentindo cada músculo despertar para o novo dia. Após suas higienes matinais, vestiu-se com camiseta preta, larga, jeans escuros e botas robustas nos pés. O coque samurai mantinha seus cabelos longos e escuros no lugar.

Enquanto descia as escadas em direção à cozinha, o aroma do café recém passado na cafeteira agraciou suas narinas. Uma xícara da bebida fumegante, acompanhada da torrada com geleia era o suficiente por ora. Olhando pela janela da cozinha, avistou o sol que já começava a iluminar a praia de Huntington, a poucos metros de sua casa.

Revigorado, Bryan guardou as chaves em seu bolso e partiu para realizar as compras. A lista que sua mãe lhe enviara por mensagem de texto já estava memorizada, com o celular devidamente guardado, apreciou a caminhada, absorvendo o ar puro e a proximidade reconfortante do oceano, ao passo que percorria as ruas tranquilas.

Após as compras, com as sacolas nas mãos, voltou para casa, o sol da manhã aquecia seu rosto. Estava pronto para enfrentar o dia, com o cheiro do oceano ainda fresco em suas narinas e a sensação de dever cumprido por ter comprado tudo o que estava na lista.

Ao ter organizado os alimentos em seus devidos lugares, se concentrou em providenciar um café da manhã reforçado para si e sua mãe, que iria passar o dia em sua residência.

Enquanto dava os últimos retoques no desjejum, o som característico do carro chegando preencheu o ar. Lia era conhecida por sua pontualidade, uma qualidade que muitos atribuem à disciplina asiática, e naquela manhã não foi diferente. Exatamente às sete horas, sua mãe estacionou o carro e saiu com uma postura elegante.

Não pôde evitar um sorriso ao ver a figura imponente se aproximando da porta de entrada. Correu para recebê-la, abrindo a porta com um gesto acolhedor.

Lia entrou, trazendo consigo sua aura única. A união perfeita entre amorosidade e empatia característica de uma mãe, unidos à força e resiliência de uma mulher forte e determinada. Características estas, que Bryan sempre admirou nela. Ao desfazerem o abraço, guiou sua mãe para o interior de sua residência.

𝑶𝑹𝑸𝑼𝑰́𝑫𝑬𝑨𝑺 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒟𝓎𝓁𝒶𝓃  [LGBT]Onde histórias criam vida. Descubra agora