𝑻𝑬𝑨𝑪𝑯𝑬𝑹'𝑺 𝑷𝑬𝑻 | 𝐉𝐋

Ainda nao

Minha cabeça cai para trás enquanto eu me contorcia cada vez mais aos toque de Lisa, os dedos dela passaram por de baixo da bainha da minha camiseta deslizando a ponta de seus dedos até segura ao tecido do meu sutiã. Mas apenas aperta meu seio fardo contra o tecido e solto um pequeno gemido com seu toque e volta a massagear minha cintura. Sinto sua boca quente e vibrante começar a mover-se contra meu ponto sensível do pescoço e arfo baixo apertando firmemente a madeira de sua mesa que agora era a única coisa que estava me mantendo em pé senão já estaria de joelhos a tempo.

Minha outra mão estava ocupada demais apertando seu coro cabeludo e prendo seus fios loiros entre os nós dos meus dedos. E a cada sugada que a mesma fazia contra meu pescoço eu apertava mais forte, ou era isso ou gemer mais alto, e infelizmente agora não é o momento mais adequado pra mim expressar o quanto estava gostando de senti-la. De novo, nunca em quanto eu estiver sá vou me cansar de sentir suas mãos, nunca. 

Elas saem da minha cintura e descem ao longo da minha coxa erguendo um pouco mais minha saia do uniforme e deslizam para minhas coxas nuas as apertando sem dó - Andei pensando em você todo o maldito fim de semana, minha coelhinha - sinto seu hálito quente bater contra meu pescoço e sinto seus lábios descerem pelo meu pescoço e parando momentaneamente antes dela continua sua exploração com sua língua. Ela joga os seus cabelos loiros e brilhantes para trás enquanto alguns fios de sua franja grudavam em sua testa pela pequena camada de suor. Apreciava seus movimentos sem vergonha alguma de que ela me pegue. Estava completamente embriagada pela sensação de excitação que enchia está sala de aula, como se todos meu sentidos tivessem evaporado. Mas não á como escapar deste momento, e tanto eu quanto lisa sabemos que não querendo isso.

E como sempre, ela me pega a apreciando e um sorriso se instala em seus lábios eu agora estavam inchados, garças a mim. Ela se inclina ficando apoiada sobre suas mãos uma em cada lado do meu copo me olhando atentadamente - você fica tão.. perfeita com esses cabelos desajeitados, essa carinha de cansaço e com essas bochechas vermelhas - ela segura meu queixo firme sua uma mão e a leva até perto do seu rosto parando a centímetros de distância - você é perfeita minha coelhinha - e beija meus lábios docemente, minha parte favorita depois do sexo com ela. Amava como ela me acariciava com total amor, sentia-me segura ali sem querer sair mais pra qualquer lugar, apenas quis sentir suas carícias e por alguns momentos pensar que ela era totalmente minha. 

- coelhinha - a mesma me chama me fazendo voltar a realidade é a olho  - você tá bem ? Tô te achando bem.. quieta, dez de hoje cedo - fala massageando meus braços delicadamente.

- estou bem sim Lis, apenas estou com fome - sorrio sem graça desviando o olhar - apenas comi uma maçã antes de sair de casa eu tava atrasada e não queria chegar atrasada na sua aluna, sou uma ótima aluna - falo e sorrio de canto abraçando seu pescoço trazendo mais seu corpo para o meu e logo vejo um sorriso malicioso se plantar em seu olhar. Adoro ele.

- com certeza uma excelente aluna. Minha favorita e excelente aluna - se lábios colidem com meus iniciando mais um beijo soque agora lento, mas não deixa de ser intenso pois sua língua parece ter vida própria e explora cada canto da minha boca com sabedoria. Somos interrompidas com o barulho agudo e estridente do sino alertando que o intervalo avia finalizado. Bufo e saio de cima da mesa quando sinto que seu corpo já não estava mais tão perto do meu e ajeito meus vestimentas - Lis - sua atenção se volta pra mim e mesmo tantas vezes já estarmos com essa intimida ainda sentia uma pequena faísca de nervosismo quando sua atenção é tão focada em mim assim - vou falar com meu pais para ver se consigo ir a sua casa hoje. Talvez eu tenha que começar a pensar em uma nova desculpa, a de eu estar indo dormir na casa da Miki já não está mais funcionando tanto - ela ri e céus como eu amo esse som, sem dúvida é meu favorita é sempre será. Ela se aproxima de mim enquanto ajeitar sua gravata mau dobrada e nego com a cabeça a desfazendo e começando a fazer agora do jeito certo enquanto sentia suas mãos acariciarem minha cintura por cima da camiseta. Tento prestar a atenção na gravata mais sentia seus olhos formigarem mim, ela não facilitava nada pra mim. Maldita.

- me avia de conseguir resolver com a sua mãe, eu vou preparar aquele doce de maracujá que você tanto gosta e pedir algumas pizzas e assistir seus doramas sem graça de romance. - a olho espantada notando o quanto a mulher já me conhecia. Estamos ficando não tem nem 2 meses e já sabe de cor isso. Claramente sua esposa era uma sortuda do caralho.  Sorrio animada e concordo brevemente com a cabeça voltando para sua gravata finalmente ajustando do jeito coreto e sinto o aroma amadeirado de seu perfume invadir minhas narinas e seu rosto movam-se próximo ao meu - e quem sabe depois de tudo isso eu não com a aninha sobremesa favorita, hm ? - diz em um sussurro e com uma voz que demostra claramente suas intenções.

Sinto minhas bochechas esquentarem e um sorriso torto sai sem permissão mas não me deixo levar e entro em seu jogo de provocação - vou adorar sentir essa língua em mim de novo senhora Manobal - dou um selinho no canto de sua boca e caminho até a saída mas até me viro para ver sua cara de pôquer - talvez eu use uma das duas calcinhas favoritas. Ou eu não vá com nada - sorrio pensando na hipótese e vejo seu rosto se contorcer, ela estava imaginado a cena. Parece que meu plano funcionou, perfeito.

- como vou saber que está falando a verdade Kim Jennie ? - pergunta num tô zombeteiro e reviro os olhos.

- você não saberá, apenas olhando mais tarde para descobrir - e pesco para seu ser que estava petrificado no mesmo lugar e assim saio da sala façanhudo a porta atrás de mim. Meus pulmões soltam um ar que nem eu mesma sabia que estava prendendo. Corro par o banheiro mais próximo para me ajeitar e ninguém notar que estava quase sendo comida na mesa da minha professora, minha ?  ainda não, ainda