1 capítulo

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Oiii

Essa é minha primeira fic, então peguem leve comigo, por favor!🥹

Se tiver algum erro de escrita podem corrigir nos comentários.

Bjs, boa leitura✨️

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  Eu me chamo Amélia, mas todos me chamam de Meli. Tenho 23 anos, sou escritora e leitora, e tenho 1,60 m de altura. Vim de uma família bem-sucedida, mas fomos à falência quando meu pai começou a fazer apostas todos os dias e a comprar bebidas alcoólicas. Isso tudo começou quando minha mãe morreu enquanto estava grávida de mim, e ele diz que isso é minha culpa. Então, todos os dias ele me bate, e quando sai, a casa tem que estar arrumada e a comida feita. Ele já tentou abusar de mim, mas eu tenho um irmão mais velho que sempre me protege. No entanto, ele não pode estar sempre ao meu lado, pois já é casado. Ele já tentou me levar para morar com ele e sua esposa, mas parece que ela tem ciúmes de mim. Por isso, nunca quis ir. Muitos podem achar que é besteira minha, mas já ouvi ele brigando por isso, então prefiro não incomodar.


Eu estava na sala, já tinha terminado de fazer a comida e arrumar a casa, mas percebi que já era 14:30 da tarde e nada daquele homem (meu pai) chegar. Pensei que ele estivesse em algum lugar enchendo a cara de bebidas ou fazendo apostas.

Enquanto isso, subi para o segundo andar da casa para tomar um banho e ir deitar um pouco. Entrei no quarto, tirei toda a minha roupa, liguei o chuveiro e entrei debaixo dele. Sai do banheiro e fui procurar o que vestir. Enquanto me vestia, ouvi um barulho lá embaixo de coisas quebrando. Terminei de me vestir e saí correndo para ver o que era. Era meu pai; ele estava bêbado, caído ao chão, e fiquei assustada. Até que ele me vê e grita comigo.


- Sua vagabunda! Você não vai vir ajudar o seu pai, hein? - diz ele, olhando para mim, com o rosto vermelho de raiva. Ele parecia mais bêbado do que o normal. - Ei, eu estou falando com você, sua vadiazinha!

Com muito medo, vou me aproximando dele. Chego perto e seguro em seus braços, o levantando do chão. Quando ele fica de pé, sinto meu rosto ardendo e lágrimas descendo dos meus olhos. Acabei caindo no chão, coloquei a mão onde ele me deu o tapa, tirei a mão do meu rosto e coloquei na minha boca, e vi que estava saindo sangue.

Sinto meu braço sendo puxado e, então, me levanto. Vejo que estou sendo levada para a sala e, quando chegamos lá, sou jogada em cima do sofá. Sinto minha cabeça doer, pois bati contra a parte dura do sofá. Já sabendo o que ia acontecer, comecei a chorar ainda mais do que já

Sinto suas mãos passando pelo meu corpo, apertando meu peito e descendo para a minha coxa, onde ele também aperta. Comecei a chorar, tentando empurrá-lo, mas falhando, pois ele era muito mais forte do que eu.

- Para, por favor! Eu imploro - digo com a voz um pouco baixa, pois estava sentindo um nó na garganta, como se estivesse prendendo a minha respiração, um nó que parecia estar preso e não saía por nada.

Quando ele estava prestes a tirar o meu short, ouvimos um barulho vindo da porta, como se alguém estivesse tentando derrubá-la. Pensei na hora que alguma pessoa iria me tirar desse lugar horrível, então comecei a gritar com todas as minhas forças.

- Socorro! Por favor, quem estiver aí atrás dessa porta, por favor, me ajude! - sou interrompida por uma mão tampando minha boca. Tento tirá-la, mas acabo falhando miseravelmente.

A porta é arrombada por dois homens, um atrás e outro na frente. O da frente era alto, mais ou menos 1,85 m, estava com uma máscara no rosto, um terno que parecia de marca e duas armas nas mãos. O de trás também era alto, um pouco mais que o da frente, em torno de 1,88 m; ele também usava um terno que parecia de marca, e tinha só uma arma na mão. Eles entraram e apontaram as armas para o desgraçado do homem que era meu pai. Até que comecei a ouvir outros passos. Apareceu um outro homem na porta, e que homem perfeito! Ele parecia um dos deuses. Tinha um corpo bem musculoso, com veias nos braços, era bastante alto, cerca de 1,94 m. Usava terno sem paletó e uma camiseta de manga longa que estava puxada até o cotovelo. Tinha algumas tatuagens no braço que eu não consegui ver direito o que eram; usava um relógio de marca e suas mãos estavam nos bolsos da calça. Seus cabelos pareciam molhados e estavam jogados para trás, com alguns fios caindo no seu rosto. Seus olhos eram castanhos misturados com verde, lábios carnudos e avermelhados.

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⏰ Última atualização: Sep 28 ⏰

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Vendida a um mafioso   Mybillieelish2 Onde histórias criam vida. Descubra agora