Capitulo 2

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Minho's Vision.

Estou andando pela cidade, meu nó na garganta ainda se faz presente. Só preciso de um gole de champanhe, uma embriaguez para esquecer meus problemas.

Decido ligar para Han, pego meu telefone e disco seu número. Em questão de poucos minutos, ele atende.

— Oi, Minho? — ouço sua doce voz do outro lado da linha. Minha garganta se aperta ainda mais. Ele passa por tanta coisa e, ainda assim, é doce e amigável comigo.

— Sim, Jisu. Como você está? — pergunto com a voz embriagada, mas não de bebida, e sim de tristeza. Han é forte, ele suporta muita coisa sozinho. Eu só queria retirar essa dor dele de alguma forma.

Após boas horas de conversa com Han, convenço-o a ir para casa descansar. A noite está fria e tenebrosa. Uma boa noite para babacas andarem nas ruas procurando alguém ingênuo como Jisung. Decido ficar mais um pouco andando pelas ruas vazias. Não quero voltar para minha maldita casa. Tudo que eu queria dizer para Jisung é: "Eu quero ficar na rua, eu não quero voltar para casa. Posso dormir na sua?" Mas isso seria muito emocionado. Muito… muito eu.

Jisung's Vision.

Minho me convenceu a ir para casa, pois hoje não está seguro para mim ficar na rua a essa hora da madrugada.

No caminho da minha humilde residência, esbarro em alguém familiar… Minho?! Mas não foi ele mesmo que me disse para ficar em casa, pois a noite está… "perigosa"?

— Minho? — pergunto com a voz fraca, quase um sussurro. Não sei se o xingo, se o bato ou se o apoio. Sei que Minho não anda bem da cabeça; ele está meio perdido nas ideias. — o que você tá fazendo aqui?

Suspiro fracamente ao ver Minho ignorar minha pergunta e simplesmente SAIR ANDANDO! Tipo... Isso foi tamanha falta de respeito!

Decido apenas ignorar o fato que acabei de tomar um foda-se completo e volto a andar tranquilamente. Nada pode aconteceu pelo menos hoje. Quero descansar na minha linda casa.

Chego em casa e de imediato já sinto um cheiro forte de vinho caro infiltrar munhas narinas antes mesmo de abrir a porta

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Chego em casa e de imediato já sinto um cheiro forte de vinho caro infiltrar munhas narinas antes mesmo de abrir a porta. (Merda...) é tudo que estou pensando agora.

Abro a porta e o cheiro fica pior. Fecho a porta atrás de si e começo a procurar minha mãe pela casa. A encontro na sua cama, desacordada, visivelmente fraca.

— mãe... o que ele fez com você agora?! – pergunto baixo, se sentando no chão, pensando em todas as possibilidades possiveis.

Estava quase dormindo , até ouvir a porta abrir e ver meu padrasto embriagado cambalear para dentro do quarto. Não consigo falar nada, apenas o ouvir gritar coisas sem sentido. Minha mente esta perdida em outros pensamentos, pensamentos esses que não posso citar.

Notas da autora !

OIOIE ! esse capitulo ficou meio sem sentido de propósito mesmo. O proximo vai ser mais legalzinho e longo. Prometo p ces!
💘

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⏰ Última atualização: Oct 03 ⏰

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