Prólogo

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➼ Sweet aqui, bem vindes à adaptação de Bridgerton, uma sugestão de vocês que eu gostei e a maioria aprovou então a temporada de romance de época está de volta;

➼ Essa fic é o livro um: O duque e eu. Todos os créditos são da autora, Julia Quinn, obviamente. Só estou aqui pra adaptar trazendo jikook, abo, e em época pra nossa imaginação ficar feliz;

➼ Jimin alfa x Jungkook ômega;

➼ Não esqueçam o votinho pra motivar e de orar toda noite às 23.99 para o perfil adapta ficar intecto ksksksk

➼ Boa leitura!

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Prólogo

O nascimento do alfa Park Jimin foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém nascido chamaria de lar e toda aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.

— Esse não é um bebê comum. — disse o padeiro ao ferreiro.

Falou isso porque Park Jimin não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia.

O bebê era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.

No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos - duques e condes - produzirem um herdeiro após o outro. Alguns tiveram de se contentar com nascimento de ômegas antes de conseguir gerar um preciso macho alfa. Mas, no fim, todos garantiram sua linhagem, que o seu sangue passaria para a geração seguinte da elite.

Mas não o duque de Hastings. Embora sua esposa tivesse concebido cinco vezes nos quinze anos de casamento, apenas duas gestações vingaram, e ambos os filhotes nasceram mortos.

Depois da quinta gravidez, que terminara com um aborto sangrento, médicos e cirurgiões dissera-lhes que não deveriam de jeito nenhum fazer uma nova tentativa de ter um filhote. A vida da duquesa estaria em perigo. Ela estava frágil demais, fraca demais e, talvez, velha demais. O duque teria simplesmente que se conformar com o fato de que o ducado deixaria de pertencer a família Park.

Mas a duquesa, que Deus a abençoasse, sabia qual seu papel na vida. Após um período de seis meses de recuperação, ela abriu a porta que ligava aos aposentos dos dois e o duque recomeçou sua busca por um herdeiro.

Quase meia dúzia de meses depois, ela informou ao marido que estava grávida. A euforia imediata dele só foi ofuscada por sua resolução de que nada estragaria essa nova tentativa - nada.

A duquesa foi ordenada à ficar de cama no instante em que parou de ter suas regras. Um médico ia vê-la todos os dias e, na metade da gravidez, o duque encontrou o profissional de medicina mais respeitado de Londres e lhe pagou uma alta quantia para que abandonasse o consultório e se mudasse temporariamente para o castelo de Clyvedon. Dessa vez ele não ia correr risco algum. Teria um filhote e o ducado permaneceria nas mãos dos Parks.

A duquesa começou a sentir as dores do parto um mês antes da hora, e colocaram almofadas sob seus quadris. A gravidade poderia manter o bebê em seu corpo, explicou Dr. Stubbs. O duque considerou o argumento e, depois que o médico se retirou para repousar, pôs ainda mais um travesseiro debaixo da esposa. Ela permaneceu assim por trinta dias.

E então chegou o momento decisivo. Toda a casa rezou pelo duque, que queria tanto um herdeiro, e alguns se lembraram de rezar pela duquesa, que continuava magra e frágil, apesar de sua barriga ter se tornado redonda e larga.

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