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Pov Gavi
Eu e minha namorada, S/n, tinhamos recebido alguns amigos em casa, em uma pequena comemoração da vitória do Barça em cima do Villarreal, estavam lá: Pedri, Balde, Frenkie, Mikky, Ansu, Raphinha, Ferran, Pablo Torre, minha irmã e o Gündoğan. Ficamos mais ou menos 3 horas juntos, mas logo, quase todos os convidados foram embora, menos Pedri, que dormiria aqui, já que eu, ele, e S/n somos melhores amigos de longa data.
Os dois se conhecem há anos, foi pelo Pedri que conheci a mulher da minha vida, e desde que nós 3 começamos a andar juntos, nunca mais nos separamos
Pedri já estava no quarto de hóspedes, e eu estava em meu quarto, deitado na cama, esperando por S/n, mas a morena estava demorando muito lá em baixo, então eu decido ir até lá para ver se ela estava bem.
Eu desço as escadas e vou em direção à cozinha, vejo ela de costas, mexendo no celular, talvez conversando com alguém. Eu chego perto dela e a abraço por trás, beijando o pescoço dela suavemente, ele ri baixinho jogando a cabeça para trás, me dando mais liberdade para beijar seu pescoço, eu viro ela de frente para mim e vejo um sorrisinho bobo nos lábios dela, esse sorriso que faz meu coração bater mais forte.
— Estava demorando muito, fiquei preocupado com você, mi amor — digo e ela sorri mais ainda, seu olhar transmitia carinho.
— Só acabei me distraindo, vida. Tá tudo bem! — a garota passa os braços pelo meu pescoço, fazendo meu corpo amolecer, e eu passo os meus pela sua cintura, colando nossos corpos, sentindo a pele macia dela contra a minha.
— Você está linda hoje, sabia? — disse sorrindo para ela, admirando cada detalhe do seu rosto, que agora tinha as bochecas vermelhas por conta da vergonha.
— Ah, eu sei, sou linda mesmo. — ela diz rindo, e eu a acompanho na risada, ainda a admirando.
Distribui vários beijinhos pelo seu rosto e logo lhe dei um beijo lento e demorado, aproveitando os segundos e explorando cada canto da boca dela, esses que eu já conhecia muito bem, desci minhas mãos até sua cintura e apertei ouvindo ela arfar, o gosto da sua boca era sempre viciante. Desço uma das mãos até a bunda dela, apertando fortemente a carne macia do local, e ela geme contra minha boca, o que fez meu corpo inteiro se arrepiar e esquentar, senti meu pau começar a dar sinais de vida com isso.
— Gavi, c-chega... — ela disse sem fôlego, separando o beijo, eu faço biquinho.
— Por que, mi vida? Não 'tá gostando? — perguntei levantando uma sobrancelha, um pouco confuso e aflito ao mesmo tempo, queria a garantia de que ela se sentia bem em fazer isso agora.
— Eu 'tô gostando sim, mas você sabe onde isso vai dar, e hoje a gente não pode... — ela diz, e eu sorrio sacana.
— Só porque o Pedri está aqui? Qual o problema, amor? Você sempre gostou das situações perigosas... — a provoquei e ela sorriu envergonhada.
— Mas ele pode nos ouvir, amor... — ela diz relutante, e eu começo a beijar o pescoço dela, inalando seu cheiro doce.
— É só você não fazer muito barulho, linda... — ela apoia as mãos em meus ombros, apertando um pouco, me fazendo suspirar contra o pescoço dela, ela arfou em meu ouvido, me causando arrepios.
Eu continuo ali, beijando o pescoço dela e vejo ela ceder totalmente a mim, ficando entregue para mim, ela passa os braços pelo meu pescoço, trazendo meu corpo para mais perto. Eu a peguei no colo e a coloquei em cima da bancada, ficando no meio das suas pernas dela, nossas intimidades se tocavam algumas vezes, fazendo meu corpo esquentar com o desejo, e nos fazendo arfar pesadamente, S/n soltava pequenos gemidos manhosos, esse que faziam minha mente virar e meu desejo aumentar.
Ela começa a retirar minha blusa rapidamente, ofegante, eu a ajudo. Quando ela consegue tirar, ela analisa meu abdômen, seu olhar repleto de luxúria e desejo. Eu faço o mesmo que ela, retirando a blusa dela a deixando somente de sutiã, a visão que eu tinha do seu da sua pelr clara em contraste com o preto do seu sutiã era delirante. Ela sorri e eu a beijo novamente, apertando a cintura dela de novo, com força dessa vez, ela geme um pouco mais alto, de forma mais manhosa.
— Oh Gavi, você sabe se... — Pedri entra na cozinha, nos assustando, eu olho para ele que estava paralisado, encarando nós dois.
Em um ato de impulso, coloco minha camisa sobre o corpo semi nu de S/n, Pedri balança a cabeça, como se quisesse voltar a realidade — F-foi mal aí, não queria atrapalhar!
— Já atrapalhou né... — digo sem pensar e S/n me dá um tapa ardido no braço — Aí, amor!
— Precisa de algo Pepi? — Ela diz com um sorriso envergonhado.
— Nada demais, podem continuar! — Antes que eu ou S/a pudéssemos falar algo, ele se vira e sai dali, subindo as escadas depressa.
Pov S/n
Quando Pedri apareceu na cozinha, eu me senti muito envergonhada, queria me enfiar dentro da bancada e virar parte dela. Senti minhas bochecas ficarem quentes, Gavi colocou a blusa dele em meu corpo, me escondendo da visão de Pedri, perguntei se ele queria algo e ele negou e subiu as escadas rapidamente.
— Bom, ele disse para continuar, então... — Pablo diz rindo e levando as mãos a minha cintura novamente, eu rio também.
— Ai amor, não 'tô mais no clima! — digo e ele resmunga, com um beicinho irritado.
— Pedro empata foda do caralho! — ele diz e eu rio o abraçando.
— Relaxa príncipe, amanhã quando ele for embora, você vai me ter totalmente! — Dei um selinho nele e ele sorriu com aquele jeitinho lindo dele.
— Gostei disso... — ele diz e sorri malicioso para mim, enfiando seu rosto em meu pescoço logo em seguida, inalando meu cheiro e depositando pequenos beijinhos carinhosos, eu apenas dou risada e acaricio o cabelo dele.
Amanhã vai ser um longo dia...
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— Eai, gostaram? Espero que sim!
— Sinceramente, adorei esse🤷🏻♀️
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