Capítulo Doze

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Samuel

O cheiro de açúcar de baunilha quente me envolve enquanto sonho, e é quase real. Há suavidade contra mim, e então sinto mãos se movendo pelo meu corpo e alcançando meu moletom. Estou duro e chorando de necessidade enquanto a mão da Parker envolve meu comprimento.

Este sonho é tão bom que empurrei em sua mão, pronto para ela me masturbar.Há tanta coisa que quero fazer com ela, mas primeiro preciso que ela me tire. Se não gozar neste segundo, vou morrer.

"Puta merda."

Ouço as palavras da Parker, e é então que abro os olhos e vejo o que ela está fazendo. Ela está com as mãos em volta do meu pau, e está me acariciando enquanto o esperma desce pelo meu comprimento.

Ainda estou meio adormecido e chocado, mas não consigo tirar os olhos de como ela se move. Uma, duas vezes, e no terceiro deslize de seu punho não consigo segurar. Um fluxo de esperma esguicha em suas mãos, mas ela não para ou se afasta. Em vez disso, ela continua,ordenhando-me por mais.

"Chega." Agarro seu pulso, e seus olhos saltam para
os meus.

"Fiz algo errado?"

Em um movimento rápido, a rolo de costas e cubro seu corpo com o meu. Meu pau pegajoso está preso entre suas coxas e ainda lateja por mais.

"Isso é uma pergunta séria?" O olhar que ela me dá mostra suas inseguranças e mágoas, e eu tenho que colocar isso de lado. "Isso foi perfeito." Ela relaxa um pouco enquanto sorrio. "Você foi perfeita. Fez-me sentir tão bem, pensei que estava sonhando."

Ela está sorrindo agora, e seus braços envolvem minhas costas.

"Acordei e fiquei entediada."

"Entediada?" Provoco enquanto faço cócegas em
seu lado. Ela ri e tenta se afastar, mas meu peso a segura. "Parece que você está curada."

Depois que coloquei um pouco de comida nela,
ela estava quase adormecendo na mesa por causa dos analgésicos. A coloquei na cama e a deixei dormir por algumas horas enquanto eu fazia algum trabalho. Mas não aguentei mais e resolvi abraça-la. Acho que devo ter adormecido,mas não posso dizer que me arrependo. Não depois de acordar dessa
maneira.

"Eu me sinto muito melhor," diz ela antes de me inclinar e beijá-la suavemente.

"Bom, então tenho algo para você."

"Para mim?" Ela balança a cabeça. "Você já fez tanto, Sammy."

"Amo quando você me chama assim." Inclino-me um pouco e pego a caixa. Quando sento e mostro para ela, seus olhos se arregalam em choque. "Acho que é hora de reivindicar o que me é devido."

"Você fala sério?" Sua boca se abre quando tiro o vibrador do estojo e o seguro.

"Nunca brincaria com isso. Já está lavado e carregado. Agora tudo o que precisa é de um
lugar quente para escondê-lo."

"Oh Deus." Sua respiração fica presa quando ligo no primeiro modo e então a ajudo a tirar a camisa que está vestindo.

Ela está apenas de calcinha agora, e ver seus seios nus me deixa mais duro. Seus mamilos endurecem quando esfrego o vibrador sobre eles, e sorrio.

"Eu disse que queria ver você usar isso."

"Não sei como." A última palavra se transforma em um gemido quando o movo para o outro mamilo.

"Basta colocá-lo onde se sente bem. Te ajudo com o resto, ok?"

Seus olhos estão encapuzados quando trago sua
mão até a minha e coloco o pênis vibrando com a protuberância do coelho em sua mão.

Selado com um beijo ( 2 livro da série Universidade de Kingston)Onde histórias criam vida. Descubra agora