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capítulo 11. Tudo está sob meu controle!

 Tudo está sob meu controle!

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Sebastian gritou quando o chicote caiu com força em suas costas, a pele se rompendo sob o couro duro enquanto o sangue fluía da ferida recém-aberta

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Sebastian gritou quando o chicote caiu com força em suas costas, a pele se rompendo sob o couro duro enquanto o sangue fluía da ferida recém-aberta. A dor percorreu seu corpo, o ardor do chicote trazendo lágrimas aos seus olhos enquanto ele mordia a língua. Chorar só pioraria as coisas.

— Mãe, me desculpa. — implorou Sebastian, fechando os olhos contra a dor, esperando que o chicote o atingisse novamente. O jovem bruxo abriu um dos olhos quando a dor não veio, levantando-se, lutando para não gritar com a agonia ardente que se espalhava por suas costas. Chorar só pioraria as coisas.

— Silêncio, Ungetüm! — Antoinette cuspiu, dando um tapa no rosto da criança. Sebastian gritou ao cair de costas, o chão duro pressionando suas cicatrizes enquanto uma pedra cortava sua ferida mais recente. O menino de doze anos virou a cabeça de lado, mordendo a língua com mais força, temendo as consequências de fazer qualquer barulho. A mãe de Sebastian ergueu o chicote novamente, e o garoto estendeu a mão para proteger o rosto.

— Por favor, mãe, eu não fiz nada de errado.

— Você não fez nada? — a bruxa perguntou, incrédula, com os olhos cor de avelã fixos nele. Antoinette Raske era uma versão mais velha e feminina de seu filho, com traços idênticos, já que ele não tinha pai. Seus olhos eram iguais aos de Sebastian: castanhos claros com manchas verdes, mesclados com um tom acinzentado próximo às pupilas, formando um avelã hipnotizante. No entanto, Antoinette tinha uma vantagem sobre o filho: seus olhos eram frios como gelo, enquanto os de Sebastian eram calorosos, cheios de alegria e compaixão. Os de Antoinette lembravam os de um abutre, sempre prontos para devorar.

— Você saiu de casa e foi para a aldeia! — exclamou Antoinette, dando outro tapa no filho. — Você é uma aberração, Sebastian, manchado pela sujeira de vampiro que corre nas suas veias. Você não pode sair do salão do coven, porque ninguém deveria ser obrigado a suportar uma criatura como você. Ninguém jamais poderá te amar, porque monstros como você não são capazes disso.

INDEBTED¹, the vampire diariesOnde histórias criam vida. Descubra agora