Um broto floresce

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Mas um dia se passava na vida de Hajime, um jovem que trabalhava na floricultura de sua mãe, ele não gostava nem um pouco de trabalhar lá, afinal um garoto de 18 anos trabalhando com flores? Fala sério, ele deveria estar paquerando garotas, vendendo coisas ilícitas, mas não, ele tinha que viver lá e só podia sair se houvesse alguma encomenda que não fosse pedida diretamente de uma forma física. A vida dele era assim todos os dias, mas ele precisava do dinheiro do trabalho para a sua faculdade.

E mais uma vez sua mãe gritava do andar de baixo o chamando para cuidar da floricultura para que ela pudesse entregar uma encomenda - "Aqui querido, as chaves da loja, feche-a caso aconteça algo de importante, não saia sem precisar!"- Ela falava dando todas as instruções possíveis, mas Hajime não se importava ela falava isso todos os dias quando ia entregar uma encomenda - "Mas mãe a vovó logo virá para me levar para aquele lugar que ela disse, tsk..." - O garoto reclamava um pouco estresado por sua avó leva-lo para um centro de religiões sendo que ele não acreditava nas crenças de sua avó - "Eu sei querido! Mas ela já e idosa e você sabe que seu avô morreu, ela não tem mais ninguem para ir com ela, seja um bom menino e não reclame"- A mulher falava passando a mão na cabeça do garoto tentando fazer com que ele fosse sentir dó.

O garoto reclamava um pouco estressado por sua avó levá-lo para um centro de religiões, sendo que ele não acreditava nas crenças de sua avó - "Eu sei querido! Mas ela já é idosa e você sabe que seu avô morreu, ela não tem mais ninguém para ir com ela, seja um bom menino e não reclame"- A mulher falava passando a mão na cabeça do garoto tentando fazer com que ele fosse sentir dó.

Após um tempo sentado na cadeira no tédio por não ter clientes o garoto já estava se estressando por sua avó estar demorando, até ouvir o sino da porta - "Seja bem vindo! Fique à vontade para escolher a flor que quiser!"- Ele falava como sempre fazia com qualquer cliente, levantando-se da cadeira, Hajime vê que era sua velha avó -"Ah vó e a senhora! Eu estava te esperando, vamos eu já estou pronto"- Fazendo uma reverência o jovem sai de trás do balcão indo para o lado da velha senhora que não havia uma cara tão gentil - "Hum, que bom que já está pronto, eu já iria embora se você não estivesse aqui" - A velha falava um pouco arrogante, puxando o braço do garoto até o carro, o jovem não reclama, apenas aceita seu destino adentrando no carro - "Para onde vamos?"- O jovem falava abrindo sua bolsa pegando os fones - "Já lhe disse por mensagem, vamos ao templo do deus do Mar, Kaito!"- A velha falava com alegria por ter citado seu deus - "E de qual religião ele é?"- O garoto pergunta curioso - "Se chama Astralis não temos apenas um deus, e sim vários, como Akalía a deusa da liberdade"- O menino não responde, apenas solta um som da boca como se estivesse falando que era patético.

Após uns minutos de carro a velha estaciona na frente de um templo que por sinal era bem grande, saindo do carro, Hajime olha o templo com um certo brilho em seus olhos como se tivesse sentido uma conexão, dentro do templo era possível ver fontes de água, oferenda e a decoração, eram coisas detalhadas em azul e dourado, ele podia sentir que havia algo de especial naquele lugar só não queria acreditar para não dar falsas esperanças para sua avó que ele gostou da religião ou até mesmo do templo, não que ele não tenha gostado é claro. - "Venha filho, vamos nos reverenciar para ele"- A velha fala puxando-o para se curvar diante de Kaito. Curvando-se durante um minuto Hajime finalmente pode levantar sua cabeça e seu corpo, vendo a aparência do deus que por sinal não era muito feia... Era um jovem de cabelos pretos e olhos azuis como o oceano, ele usava uma túnica azul com alguns tecidos finos e meio transparentes em amarelo, dava para ver seus músculos, que por sinal eram bem aparentes - " Nossa!"- Hajime exclamou alto chamando a atenção de sua avó,que olhou para ele com um face de quem estava meio assustada ao ver o rubror meio avermelhado em seu neto, logo mudando sua cara para desconfiança - "Bom querido eu acho melhor nós irmos embora, sua mãe já deve ter chegado na floricultura"- Ela fala chamando o menino que ainda observava a imagem do deus Kaito -"Ah certo, vamos..."- Seguindo a velha, ele sai do templo já planejando em sua casa procurar tudo sobre o deus que por algum motivo lhe deixou intrigado.

Notas do autor

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Notas do autor

N/T: Oi, desculpem os erros ortográficos! É a primeira vez que faço uma história que coloco em prática, e sobre a religião "Astralis" fui eu mesma que criei ela! Não tem nada haver com as religiões como o catolicismo, evangelismo entre outras. É algo completamente criado, que nem irá ser citado em algo que tenha conexão às religiões que conhecemos, não terá nada com as crenças e sobre as biblias também. É uma obra completamente criada do ZERO! Então não se preocupem. Obrigada pela compreensão e por ler esse capítulo!

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⏰ Última atualização: Oct 06 ⏰

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