𝗉𝗋𝗈𝗅𝗈𝗀𝗎𝖾.

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  𝐁eatrice respirou fundo enquanto abraçava seus pais no aeroporto

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  𝐁eatrice respirou fundo enquanto abraçava seus pais no aeroporto. Era sempre difícil se despedir, mas ela sabia que essa nova oportunidade em Roma era importante para sua carreira. Sua mãe, com os olhos marejados, segurou suas mãos e disse:

— Querida, estamos tão orgulhosos de você. Cuide-se e aproveite cada momento, e por favor, volte logo.

— Eu vou, mãe, a não ser que eu encontre o amor da minha vida. — respondeu Beatrice, em um tom sarcástico, mas ao mesmo tempo tentando conter as lágrimas.

Seu pai a abraçou forte, sussurrando palavras de encorajamento.

— Você vai arrasar, Beatrice. Estamos sempre com você, não importa a distância.

Com um último abraço, Beatrice pegou sua bagagem e se dirigiu ao portão de embarque. Ao passar pela segurança, ela olhou para trás uma última vez, vendo seus pais acenarem com sorrisos amorosos. Sentiu um misto de tristeza e ansiedade ao embarcar no avião.

...

A viagem foi longa, mas Beatrice aproveitou o tempo para revisar o roteiro do filme e pensar nas cenas que iria gravar. Ao aterrissar em Roma, já passava da meia-noite. O aeroporto estava relativamente vazio, e ela rapidamente pegou suas malas e se dirigiu à saída.

Lá fora, a brisa noturna de Roma a envolveu, trazendo consigo o aroma de uma cidade antiga e cheia de histórias. Beatrice tentou chamar um táxi, mas os poucos disponíveis estavam cobrando preços exorbitantes para chegar até o hotel. Decidida a não pagar tanto, ela optou por caminhar até o centro da cidade, que não ficava tão longe.

As ruas de Roma estavam tranquilas, iluminadas apenas pelas luzes dos postes e das vitrines das lojas fechadas. Após alguns minutos de caminhada, Beatrice avistou uma pequena cafeteria com as luzes acesas. Sentiu-se atraída pelo lugar acolhedor e decidiu entrar.

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𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭𝐬,nicholas a. chavezOnde histórias criam vida. Descubra agora