chapter 2: A VIAGEM

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Lá estava eu voando num avião, escutando Arctic Monkeys... Eu estava tão exausta, e a insuportável da Mihari não parava de chamar a aeromoça pra pedir algo, para comer tal alimento ou algo do tipo.

Graças a Deus chegamos depois de 14 horas no Japão, fomos à noite então chegamos quando estava de manhã. Logo fomos em direção a um hotel para passarmos o dia, até conseguir uma casa para nos abrigarmos.

Mihari não parava de me perturbar dizendo que estava animada e tudo então decidi falar a ela:

—Olha o que acha da gente tirar uma folguinha só hoje?

Mihari me olha com um brilho nos olhos e responde:

—Claro! Por que não disse isso antes?

Saímos do hotel e fomos a várias lojas, comemos, compramos roupas e jogamos alguns jogos num shopping do centro. Devo confessar que foi bastante divertido, por mais que eu não fosse com a cara de Mihari, ela parecia ser divertida em alguns aspectos, o que a estragava era sua inveja, falsidade e necessidade de apostar e desafiar em tudo que faziamos.

Voltamos ao hotel e logo eu informei ao chefe que tínhamos chegado no Japão e que ficamos em um hotel, ele me disse para procurar uma casa o mais rápido possível, para que se algum dia precisássemos que o tal do Satoru fosse ao nosso local de moradia, ele não desconfiasse que éramos turistas e muito menos agentes do F.B.I.
Eu concordei e logo desliguei o telefone, comecei a procurar casas um pouco modernas para não parecer que somos tão simples assim.

Mihari veio me perguntar o que eu queria pro jantar, eu respondi que não queria nada pois a comida dela não era agradável para mim. Ela ficou um pouco chateada por eu não querer sua comida mas logo ela volta a cozinha, e depois de um tempo já sinto o cheiro da sua "maravilhosa comida".

Finalmente acho uma casa boa com um preço acessível para nós e converso com o proprietário via mensagem e pago ele virtualmente.

Mihari me chamou para jantar e por educação eu me sentei a mesa, era bastante diferente a comida dela, estava muito diferente. Me sento a mesa e pego um pouco da comida e por incrível que pareça estava bastante boa, então eu pergunto:

— Essa comida é sua?

— É claro que é minha, você achou que eu ia comprar comida pronta só pra você? — Ela pareceu meio irritada com o comentário.

— Calma, é porque normalmente sua comida não é tão boa por isso eu disse isso.

— Tá me dizendo que minha comida é horrível?! — ela estava mais irritada.

— Eu não disse nada, quem está falando é você. Porém o correto seria dizer "eu comprei uma comida pronta pra você" — fico irritada também.

— Quer saber? Eu comprei mesmo pra você já que nada que eu faço é bom pra você. Você é muito egoísta e grossa, só se importa consigo mesma, é por isso que você não tem um namorado!

— O que você disse?! Eu não tenho um namorado porque eu não quero, e pelo menos eu não sou uma chata, falsa e metida como você. Eu ainda iria agradecer pela comida, mas já que você consegue ser insuportável, eu não vou mais perder o meu precioso tempo com você! — me levanto da mesa e começo a colocar algumas coisas dentro da minha bolsa.

— Ótimo, vai embora mesmo, e se quiser deixa essa missão comigo porque se o Gojo te conhecer é o fim, ele vai sair correndo de você, pois você é muito feia!

Quando eu escutei ela falando aquilo me deu uma raiva tão enorme que eu poderia mata- lá ali mesmo, sem ninguém perceber mas eu me contive.

— Escuta aqui, você nunca mais levante o seu tom de voz pra dizer coisas que eu não sou, eu nunca falaria da sua aparência em uma discussão, e eu tenho quase cem por cento de certeza que esse é o seu único argumento idiota pra tentar me derrubar. Eu sinto muito mas eu não vou me rebaixar ao seu nível, eu vou é ir em um bar qualquer pra ver se assim você não me perturba garota.

Saio do quarto com bastante raiva, e logo já estou do lado de fora do hotel. Chego em um bar qualquer e peço uma garrafa de vinho para eu tomar...

Eu não estava nem ligando mais pra tal missão, só queria saber de beber mais de 10 garrafas pra esquecer aquela irritante da Mihari... De repente enquanto eu bebia um homem de sentou ao meu lado e me disse:

—O que uma bela moça jovem e bonita faz sozinha num lugar desses?

— Estou apenas tentando esquecer meus problemas — eu ainda estava um pouquinho consciente, porém minha visão já estava um pouco embaçada.

— Entendi... Qual é o seu nome moça?

—S/n...

— Lindo nome... Prazer s/n me chamo *****, é bom te conhecer pessoalmente.

Eu não tinha escutado seu nome direito estava muito barulhento no bar, então pergunto.

—Como assim "me conhecer pessoalmente"?

— Não sabe que eu sou?

—N-não...— já estava começando a ficar um pouco bêbada.

Ele solta uma risada e eu fico sem entender nada.

— Vamos, eu te levar pra minha casa.

— E-está b-bem...— eu não tinha nem mais forças para me mover direito então só aceitei meu destino...

....

Eu acordei com uma grande enorme dor na minha cabeça, eu tava com uma roupa diferente, parecia uma roupa masculina. Estava com a pele meio molhada, como se eu estivesse saindo de um banho... Eu me olhei e percebi que eu estava amarrada numa cadeira, e estava numa casa totalmente estranha e escuto alguns passos se aproximando.

Quando vejo quem era eu paralisei, eu não pude acreditar no quem meus olhos viam, era ele...

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Oi gente... Eu espero que vocês estejam gostando, já peço desculpas se houver algum erro de escrita... Bom é só isso, Tchauzinho!

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⏰ Última atualização: Oct 07 ⏰

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