Laroye exu e mojuba, sabe tuas forças Maria Quitéria!
Sinhora junto, ninguém separa.
A gente separa? Nois mesmo estraga? Tem como?Cabo de começa
Já é pra começa?
Da pra dize que começo?
Onde eu to?
Onde vai para?
É pra para?
Por que eu tô perdida?
Por que eu tenho dúvida?
A confusão vem de mim? Vem de fora? Vem de trauma? Vem duzotu?
Sinhora vai me briga? Não sei se tô boa pra escuta
Por onde posso começa?
Eu que tenho que começa?
Não sei como começa
Também não quero termina (termina o que não existe, mulher?)É medo ou desinteresse?
É trauma ou desgosto?
Como eu decifro esse menino meu pai eterno???????
Eu devia decifra ele?
Eu preciso?Pra que tanta ansiedade?
O pior de tudo é que nenhuma das perguntas tem resposta, nem mesmo deveria ter, não deviam nem ocupa o tempo de dona Quitéria.
É só eu e meus neurônios, o tico e o teco se fritando voluntariamente
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tem dias e dias
Romancenão sei se isso se encaixa em poemas, letras de música ou desabafos, escrevi todos na madrugada quando perdia o sono, gostei e resolvi compartilhar