capítulo 4

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Jungkook 

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Jungkook 


Estou na frente da casa de Jimin , mais uma vez, procurando por sinais de que ele saiu de casa hoje. Jornais de uma semana estão espalhados no final da calçada e sua caixa de correio está lotada até a borda, com parte de seu conteúdo derramando. Ele não tem aderido à sua rotina normal, e estou ficando mais preocupado a cada minuto. Eu não o conheço bem, mas depois de observar alguém por semanas, você aprende pequenas coisas. Ele parece viver uma vida consideravelmente estruturada, então para ele se afastar disso me diz que algo não está certo. 

No fundo, eu sabia que não deveria tê-lo deixado sozinho depois que aqueles idiotas pularam nele na outra noite. O trabalho tem sido insano esta semana, deixando Nico de volta à velocidade, e ver Jimin  provou ser quase impossível. 

Sabendo que Ian ficaria na casa de Nico, e Jimin  não teria ninguém por perto, eu deveria ter feito um esforço maior para colocar os olhos nele. 

Pegando meu telefone, eu bato o nome de Nico. 

 — E aí, Jungkook, tudo bem?  

 — Não cara, porra, não. Não vejo Jimin  há dias. 

O tom de Nico instantaneamente se torna sério. 

— O que você quer dizer com você não viu Jimin ?  

 — Não sai da sua casa há dias, pelo que posso dizer. Você pode pedir a Ian para entrar em contato com ele, descobrir o que está acontecendo? 

 — Sim, ele está bem aqui, eu vou pedir para ele ligar e nós entraremos em contato com você. — Minutos se passam enquanto ando pela calçada, esperando ansiosamente que meu telefone toque. 

Antes que o primeiro toque esteja completo, eu clico em aceitar. 

— O que você tem?  

 — Ian diz que ele não soou bem. Ele disse que estava bem e desligou na cara dele.  

A raiva de mim mesmo queima através de mim, sabendo que deixei cair a bola ao cuidar dele. 

— Porra, eu sabia que algo estava errado. Eu estava dando a ele espaço, mas foda-se, o tempo acabou. Obrigado, irmão. — Desligando, respiro fundo antes de ir em direção à casa. 

Meu punho se conecta com a porta enquanto eu testo a maçaneta. Alívio me inunda quando não se move. Ele é fodidamente sortudo que a merda está trancada, ou eu teria que espancar sua bunda por se colocar em perigo novamente depois do que aconteceu no beco. Quando ele não responde, a porta chacoalha enquanto eu bato no batente. 

— Jimin ! Abra a maldita porta ou eu vou derrubá-la! — O cachorro do vizinho começa a latir, e tenho certeza de que velhinhas estão espiando pelas cortinas, mas não dou a mínima. 

A necessidade de colocar os olhos na minha beleza e ter certeza de que ele está bem é esmagadora. Finalmente, os sons abafados de arrastar os pés podem ser ouvidos através da porta antes que está se abra abruptamente. Olhos arregalados me encaram. 

Sujo °| vs Jikook Onde histórias criam vida. Descubra agora