08.

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  E lá estava eu, de reserva

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  E lá estava eu, de reserva. A cpn já tinha começado e a fluxo já tinha ido contra a Pain e os los grandes. Nas duas eles ganharam, sofrido, mas ganharam.

Bruno não me deixou jogar mesmo eu falando que eu só tava em um dia ruim, ele disse que eu precisava dar espaço para outros jogadores também.

Mas porque só eu tinha que "dar espaço" pros jogadores? Isso era o que perturbava o meu juízo...

— sua cabeça tá saindo fumaça - ouvi uma voz atrás de mim e me virei vendo Arthur. Soltei um riso fraco e ele se sentou ao meu lado.

— e aí - falei o encarando, a gente não se falava desde a live, era estranho ter ele por perto de novo.

— o que você tá fazendo de reserva? - ele perguntou e eu suspirei.

— Bruno disse que eu não tava apta pra jogar - falei com deboche e ele franziu as sobrancelhas.

— você é a melhor jogadora do time, como assim não tá "apta" - ele fez aspas com as mãos.

— um dia ruim pra ele quer dizer que eu tô na pior fase da minha vida - revirei os olhos.

— se tivesse na loud não tava de reserva - ele falou e cerrei meus olhos.

O moreno ao meu lado riu e eu o olhei, vendo que ele já me olhava, levantei uma das minhas sobrancelhas e o examinei de cima a baixo.

— que mania é essa de ficar me olhando de cima para baixo em - ele aproximou seu rosto do meu e encarei seu rosto todo.

— é só pra ver o quão você se veste mal - debochei molhando meus lábios.

— ah e você se veste super bem né - ele encarou minha boca mas logo voltou a olhar meus olhos — com essa camiseta roxa, verde é bem mas bonita! - sorri me aproximando dele.

— sabe que eu sempre amei verde - falei baixo e ele sorriu de canto olhando minha boca novamente.

Me afastei dele sorrindo e ouvi a música da vitória causada por um dos times e me levantei ficando de frente para Arthur.

— tá na hora de você jogar - ele se levantou e eu levantei um pouco minha cabeça — se você perder eu nunca mas olho na sua cara - apontei o dedo em seu peito e ele sorriu se aproximando.

Arthur pegou meu rosto com as mãos rapidamente e deixou um selinho em meus lábios, arregalei os olhos quando ele se afastou sorrindo e levantando as mãos pra cima como se comemorasse algo.

Sorri divertida com o ato e passei a língua em meus lábios novamente ainda com um pequeno sorriso no rosto.

Arthur é louco.

𝐅𝐎𝐑𝐓𝐔𝐍𝐀 𝐀𝐌𝐎𝐑𝐄, 𝘀𝗳𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗮 𝗺𝗲𝗱𝗶𝗮𝘁𝗶𝗰𝗮  ┊ Arthur FernandesOnde histórias criam vida. Descubra agora