como explicar aquela noite?

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POV: chéri

(pra aviso prévio, esse capítulo contém hot)

Nada tinha mudado, nós duas estávamos indo dormir juntas como de costume, certo? bom, certo! até ela me puxar pela cintura...
(Passamos o dia sorrindo aos quatro ventos, mal sabia eu q o sorriso q daria a noite seria por outro motivo)
Deitamos sem sono, nunca fomos de dormir cedo, tudo estava indo bem, até aquela desgraçada apertar minha cintura e me levar pra perto dela (inclusive, nunca vi alguém tão obcecada pela minha cintura qnt ela), fingindo a inocência inclinei a cabeça  e fiz bico, como quem pergunta "oq tá acontecendo?", vi sua feição confusa e logo abri um perverso sorriso não medindo esforços para selar nossos lábios, uma vez após a outra um beijo se formou, e oq uma vez foi calmo se tornou um desejo ardente q queima no meu interior, suas mãos passeavam pelo meu corpo, marcando cada lugar como se quisesse me consumir a cada toque q ela dava, seus beijos desceram pelo meu pescoço, alternando em mordidas e chupadas, minha respiração ofegante ao canto do seu ouvido fez os apertos se tornarem mais fortes, minhas unhas arranharam suas costas e eu senti sua pele arrepiar, eu estava entregue.
"eu posso?" aquelas palavras escorreram pelo meu íntimo, apenas concordei com a cabeça, seus beijos desceram até a gola da minha blusa, senti sua mão acariciar meu seio, momentos depois ela estava se divertindo torcendo meus mamilos sensíveis, enquanto uma mão trabalhava, sua boca, até então livre, voltou a beijar meu colo, liberando meu corpo da camisa meu peito foi envolvido por sua boca quente, mordidas eram deixadas e alguns chupões também, só com aquilo eu me sentia no céu, ela voltou sua atenção a minha boca me puxando para um beijo lento, eu estava sedenta.
minha perna estava sobre seu corpo, ela tinha tanto acesso e fez bom proveito disso... apertos em minha bunda e arranhões no interior de minha coxa estavam inclusos nessa noite, com uma brutalidade excitante ela retirou minha perna de si e enfatizou "abra pra mim, meu amor" separei minhas pernas em um segundo e escutei novamente "eu posso?" (mesmo sendo uma desgraçada ela respeitou todos os meus limites), levei minha mão ao seu queixo e assenti " eu sou sua, meu amor", seu toque desceu pela minha barriga e encontrou seu lugar entre minhas pernas, ela passava os dedos por toda sua extensão por cima da minha peça de roupa, alguns minutos dps ela se retirou e me disse "eu não vou te penetrar, princesa, hoje não..."
minha cabeça estava focada em sua expressão, determinada a ter uma noite inesquecível passei o braço em torno de sua cintura e comecei um singelo carinho, selei nossos lábios e me afastei com os olhinhos brilhantes, senti o ar se esvair, sua mão estava em meu pescoço, sorri com a língua entre os dentes "foda-se, eu vou te comer agora mesmo" sorri e ela continuou "e ah, se vc fechar a porra das suas pernas vc não anda amanhã" apenas me entreguei ao seu amor
  depois de se livrar da calcinha q cobria minha intimidade seu dedo rodeou meu clitóris, seus movimentos circulares faziam meu íntimo girar e revirar, eu estava no céu, ou no inferno, pq porra, q mulher gostosa, ela é mais quente q o próprio inferno e realmente não me importo em vender minha alma pra ela... seus dedos escorregaram até a minha entrada, qnd ela me mostrou senti minhas bochechas queimarem, eu estava muito molhada, sem aviso prévio minha buceta estava contraída em seus dedos e minhas costas arqueadas, ela me tocando rapidamente, ameaçei fechar as pernas e a mulher meteu mais fundo, a cada investida a força era maior, eu gozei lindamente em sua mão, a canalha retirou seus dedos e levou a minha boca "prove o seu próprio gosto, minha putinha"
a imagem daquela ruiva q eu chamava de amiga a poucos dias atrás tentando conter a excitação q estava sentindo era deliciosa, segundo a mesma ela era apenas ativa com mulheres, mas se rendeu a mim assim q assumi a postura de dominadora q até então desconhecia...
minha boca escreveu uma poética putaria em seu corpo, meus beijos em seu pescoço faziam a respiração dela se desregular, propositalmente o singelo arranhar de minhas unhas em sua nuca fez seus olhos escorressem energia passiva, tracei um caminho aos seus seios, os marquei como se não fosse nunca mais lhe tocar, mordi seu mamilo enquanto olhava em sua alma desnuda, aquilo criou uma atmosfera repleta da paixão ardente q entrelaçava nossos corpos, entre apertos em sua cintura, arranhões em sua coxa reposei sobre sua intimidade, e a questionei "meu amor, vc não esperava ter sua querida amiga chupando seu peito, não é?" "fantasiei isso muito antes doq vc possa imaginar, querida" quem havia ficado com mais tesão era eu...
com a mão livre levei sua calcinha para o lado e direcionei a atenção ao seu clitóris, massageei sua extensão e meti lentamente, quando tive uma resposta de seu corpo q aquilo era bom aumentei a velocidade e senti suas pernas fecharem, parei meu movimento e fui a sua orelha largando uma mordida após repetir suas palavras "se vc fechar a porra das pernas dnv eu garanto q vc não anda amanhã, minha querida" vi ela de abrir novamente e sorri, desci meus dedos e esperei sua reação, ela me a permissão e eu entrei, sua buceta apertava meus dedo, seu interior era quente, movimentei devagar e sua pele arrepiou, gradativamente aumentei minhas investidas e suas costas arquearam, quanto mais fundo eu metia mais ela se arrepiava, seus olhos escorreram, ela já era uma deusa, chorando pelo prazer q eu estava lhe causando? porra eu quero casar com ela...
"c tem certeza q foi sua primeira vez? porra, chéri" eu ri e apenas te respondi "sou habilidosa com as mãos, quem sabe vc descobre q eu tbm sou com a boca" ela riu e me chamou de peste, eu estava realizada, com um sorriso no rosto e os olhos arregalados por aquilo ter durado 3 horas, ficamos de carinho, o after care sempre é a melhor parte, seu cafuné me fez adormecer em seus braços, e como a própria me disse eu dormi com um sorriso lindo no rosto.

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⏰ Última atualização: Oct 12 ⏰

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