capítulo 15

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Ayla 🎀

Tô me controlando para não ceder a esse desgraçado, mas não dá, ele sabe como mexer comigo, e isso está nítido.

Ayla: eu não sou sua propriedade coringa.

CORINGA: é minha propriedade e prioridade - sinto o alito quente arrepiar minha orelha - pertence a mim desde que te vi naquela porra de baile.

Ayla: Juan... é melhor parar por aqui - Ele inclina a cabeça levemente para o lado, me analisando como se eu fosse um quebra-cabeça intrigante que ele estava determinado a resolver. O calor entre nós aumenta enquanto o espaço ao nosso redor parece desaparecer.

CORINGA: Porra Ayla, não sei o que tu fez comigo diaba, mas quanto mais tu nega, mais eu quero - mordo o lábio inferior quando ele aproxima nossas bocas.

Não dá mais, preciso ceder. Retribuo seu beijo sem pensar duas vezes pulando no seu colo, sinto minha bunda arder ao receber um tapa. Passeio com a minha língua em volta da dele,de vez em quando dando leves mordidas em seu lábio,alguns minutos se passam e paramos o beijo por falta de ar.

CORINGA: tu atormenta minha mente desgraçada, se continuar assim vou botar no meu nome.

Coringa anda comigo até um sofá grande. Deitando por cima de mim, ele começa a depositar beijos sobre meu pescoço, descendo até meus seios. Ele levanta minha blusa deixando meu peito à mostra.

CORINGA: essa porra combinou contigo - fala se referindo ao meu piercing de joia vermelha, sinto ele circular o bico enquanto aproxima a boca chupando o outro.

Ele começa a traçar um caminho de beijos até minha barriga, descendo devagar enquanto suas mãos estão na minha cintura, fixando seus olhos nos meus.

CORINGA: posso? - sinto meu coração disparar com a pergunta - hum? - confirmo com a cabeça vendo um sorriso aparecer no rosto dele.

Eu não acredito que estou prestes a dar pra esse homem de novo, que ódio.

Ele tira meu short e minha calcinha em seguida.

CORINGA: toda ninfetinha, gostosinha do caralho - fala abrindo minhas pernas, depositando um beijo entre as minhas coxas, sinto meu corpo responder, o calor da sua boca me fazendo perder o ar.

Juan se encaixa entre minhas pernas, levando a língua até minha boceta, ele passeia com ela me fazendo estremecer por completo, intercalando os movimentos.

Ayla: Juan... - vejo ele erguer um pouco a cabeça e me olhar sem parar o que está fazendo - hum... - solto um gemido sentindo uma onda de calor percorrer entre as minhas pernas, minha intimidade pulsar por mais.

Ele coloca dois dedos dentro de mim enquanto me chupa e sopra. Coloco a mão na boca para tentar me controlar, ele afunda mais seus dedos, procuro algo para desviar minha atenção mas sem sucesso. Ele aumenta os movimentos me fazendo arquear o quadril, deslizando pra cima e pra baixo.

Vai intercalando com os dedos e a boca,um tempo depois chego ao meu limite gozando nos seus dedos, em seguida ele retira os dedos depositando um beijo, sinto minha pele fina queimar com um tapa que ele deixa.

Ele se ergue retirando a camisa e o short.

Puta que pariu, esse homem é um desgraçado de tão gostoso, depois de tirar toda a roupa, ele faz movimentos de vai e vem se encaixando entre minhas pernas.

Ele vai entrando devagar, ao contrário da outra vez não ardeu, depois de se afundar em mim ele começa a mudar o ritmo indo mais rápido.

Observo ele se aproximar mais, afundando o rosto no meu pescoço, sinto sua boca passear pela minha pele, coloco minhas mãos ao redor do seu corpo dando leves arranhadas.

CORINGA: tá me viciando nisso aqui Ayla, tu é como a porra de uma droga, e eu quero sempre mais - sussurra.

Ayla: mais por favor - falo sem jeito olhando diretamente nos seus olhos sentindo ele aumentar a velocidade, em seguida ele coloca minhas pernas nos ombros.

Ele pode ser um desgraçado, mas é bom de sexo.

Trago ele mais pra perto aproximando nossas bocas, ficamos uns minutos nessa posição.

CORINGA: fica de quatro pra mim - faço o que ele pede, o mesmo me ajuda a me posicionar dando três voltas no meu cabelo - piranha desgraçada - dou um sorriso vendo ele também retribuir.

Ele se encaixa dentro da minha intimidade, começa devagar e vai aumentando o ritmo, conforme vai estocando vai estapeando minha bunda.

Ayla: isso Juan - falo ofegante - meu Deus... - digo entre dentes quase choramingando.

Juan começa a respirar com um pouco de dificuldade. Ele empurra mais forte ao me ver contorcer, procuro alguma coisa para tentar me apoiar pegando uma almofada e enterrando o rosto nela. Ele agarra minha bunda apertando com força.

Testamos outras posições, depois que terminamos fomos pro banheiro, fizemos uma rapidinha e tomamos banho juntos.

Ayla: pode me deixar na casa da Maia? - vejo ele terminar de colocar a cueca - ela saiu da loja sem falar nada, nem percebi.

CORINGA: tranquilo, te deixo lá.

Ayla: a casa é sua? - pergunto curiosa observando o lugar.

CORINGA: é, venho de vez em quando só, não moro.

Ayla: entendi - procuro meu celular ligando para Maia - amiga? Tá em casa?

Maia: tô sim, saí sem avisar porque a Clarinha me ligou - escuto a voz do Águia no fundo.

Ayla: aconteceu alguma coisa?

Maia: vem rápido, a gente te explica quando chegar.

Ayla: tô indo - desligo o celular olhando pro Coringa já vestido - disse que a Clara precisou dela.

CORINGA: vamo, te deixo lá e depois vou pra casa - confirmo acompanhando ele até a saída da casa.Em seguida entramos no carro e eu dou o endereço da casa da Maia pra ele.
{...}

Abro a porta vendo a Clarinha, Maia e o Águia sentados na calçada.

Ayla: depois a gente se fala - me viro depositando um selinho no Coringa.

CORINGA: já é.

Saio do carro vendo ele ir embora.

Ayla: o que aconteceu? - me aproximo.

Maia: Clara e o Cobra brigaram, ela me ligou por isso saí sem avisar - desvio meu olhar olhando pra Clara.

Ayla: o que aconteceu amiga? - me abaixo na frente dela segurando seus joelhos.

Clara: uma moça me mandou mensagens me falando que ela tava com o desgraçado do kaio - vejo uma lágrima descer do seu olho e ela enxugar em seguida - depois ele foi na minha casa e a gente brigou, ele falou que não tinha nada com ela, e que se não estivesse afim de mim me avisava, porque segundo ele eu era diferente das outras.

Clara é um tipo de garota que se apega fácil, ela parece realmente estar gostando dele. O pior é que não sei o que fazer em relação a isso.

Ayla: ô minha ruiva, não fica assim - abraço ela sentindo a mesma encostar a cabeça no meu peito - vou falar com ele e tirar isso a limpo - beijo a testa dela me sentando na calçada - e tu passarinho? Não desgruda mais não? - olho pro Águia.

ÁGUIA: se liga fia, vai me proibir de andar agora? - faz deboche - já tava com a Maia antes da Clara chegar feito um pimentão.

Clara: pimentão teu saco, ridículo - diz dando risada.

Maia: tô entendendo ele também não.

ÁGUIA: ou, se liga desgraçada - dá um tapa na cabeça dela.

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