Nas ruas movimentadas de Tóquio, uma figura misteriosa caminhava com determinação, procurando um velho conhecido. Ao avistar Han, um sorriso de alívio surgiu em seu rosto.
"Han, que bom que te encontrei."
Han virou-se incrédulo. "Você? Mas como...?"
"Não se preocupe," disse a figura misteriosa. "Preciso da sua ajuda."
Han respirou fundo e concordou. "No que exatamente você precisa?"
"Você se lembra daquela operação recente em que você quase morreu, tentando pegar o Decksan?"
"Sim, lembro. Mas o que tem a ver?"
"Há uma mulher querendo roubar aquele chip para um novo projeto. E ela quer algo que eu tenho." A figura misteriosa revelou um pequeno protótipo.
Han sorriu. "Qual vai ser meu pagamento?"
A figura misteriosa sorriu de volta. "Se você fizer o que eu mandar, você me terá na sua cama."
Deixando instruções detalhadas em um papel, a figura misteriosa deu uma risada e saiu, deixando Han com um misto de curiosidade e determinação para cumprir a missão.
Han deu um sorriso animado, pegou o carro e partiu para Los Angeles. Enquanto isso, em Los Angeles, todos estavam tranquilos até Hobbs aparecer com uma nova missão.
"Vamos atrás daquela mulher," disse Hobbs. "Nesta missão, vou precisar de toda a ajuda possível."
Assim que ele terminou de falar, Han apareceu com Decksan ao seu lado. Todos ficaram incrédulos, pois acreditavam que Han estava morto.
"Han? Como é possível?" perguntou Letty, surpresa.
"É uma longa história," respondeu Han, sorrindo. "Mas agora temos um trabalho a fazer."
"Precisamos de um plano," disse Tej, sempre o estrategista. "Essa mulher não vai ser fácil de encontrar."
"Eu posso rastrear os últimos movimentos dela," sugeriu Ramsey, já começando a digitar em seu laptop.
"Vamos precisar de carros rápidos e discretos," acrescentou Roman, sempre preocupado com os detalhes.
"Eu cuido disso," disse Decksan, olhando para Han. "Tenho alguns contatos que podem nos ajudar."
"Espera aí," interrompeu Hobbs, com um olhar sério. "Não confio no Decksan. Ele quase nos matou da última vez."
"Concordo," disse Letty. "Ele não deveria estar aqui."
Han levantou a mão para acalmar os ânimos. "Eu entendo a preocupação de vocês, mas ele tem algo que vai fazer vocês mudarem de ideia."
Han tirou uma carta do bolso e a entregou a Hobbs. "Isabelle escreveu isso antes de morrer. Ela estava atrás de Cipher também."
Hobbs abriu a carta e começou a ler em silêncio. Após alguns momentos, ele olhou para Han e depois para Decksan. "Se Isabelle confiava nele, então eu também confio. Mas fique de olho nele."
Com todos os detalhes acertados, a equipe se dispersou para se preparar para a missão. Han, agora de volta ao grupo, sentia-se mais motivado do que nunca para enfrentar o desafio que estava por vir.
Na manhã seguinte, a equipe se reuniu no esconderijo de Hobbs. Ramsey estava finalizando a análise dos dados.
"Consegui rastrear os últimos movimentos de Cipher," disse Ramsey. "Ela foi vista pela última vez em um armazém abandonado na periferia da cidade."
"Vamos precisar de uma abordagem silenciosa," sugeriu Tej. "Não queremos alertá-la antes da hora."
"Concordo," disse Hobbs. "Vamos nos dividir em dois grupos. Um grupo entra pelo sul e o outro pelo norte. Han, você e Decksan vão comigo."
Letty, Roman e Tej formaram o segundo grupo. Eles se equiparam com armas e dispositivos de comunicação, prontos para qualquer eventualidade.
Ao chegarem ao armazém, os dois grupos se posicionaram conforme o plano. Han, Hobbs e Decksan se aproximaram da entrada sul, enquanto Letty, Roman e Tej se posicionaram ao norte.
"Estamos prontos," disse Hobbs pelo comunicador. "Vamos entrar."
Os dois grupos avançaram silenciosamente, verificando cada canto do armazém. O lugar estava escuro e cheio de caixas empilhadas, criando um labirinto de sombras.
De repente, um barulho chamou a atenção de Han. Ele fez sinal para os outros e se aproximou cautelosamente. Ao virar uma esquina, ele viu Cipher mexendo em um computador.
"É ela," sussurrou Han pelo comunicador.
Hobbs deu o sinal, e os dois grupos convergiram para cercar Cipher. Ela percebeu a movimentação e tentou fugir, mas foi rapidamente cercada.
"Acabou para você," disse Hobbs, apontando sua arma para ela.
Cipher sorriu friamente. "Vocês acham que isso vai me parar? Vocês não têm ideia do que estão enfrentando."
Antes que pudessem reagir, ela pressionou um botão no computador, ativando uma série de explosivos escondidos no armazém.
"Corram!" gritou Han.
A equipe se dispersou, correndo para fora do armazém enquanto as explosões começavam. Conseguiram escapar por pouco, mas Cipher havia desaparecido na confusão.
"Isso foi por pouco," disse Roman, ofegante.
"Ela escapou, mas não por muito tempo," disse Hobbs, determinado. "Vamos encontrá-la."
Naquela noite, enquanto a equipe se recuperava do ataque, um alarme soou no esconderijo. Cipher e seus capangas haviam invadido a base e roubado o chip.
"Ela pegou o chip!" gritou Tej.
"Mas por que ela arriscaria tanto?" perguntou Letty.
Han sorriu. "Porque a base era apenas uma distração."
Ele revelou um pequeno dispositivo. "Coloquei um rastreador no chip. É indetectável por qualquer mecanismo."
Ramsey verificou o dispositivo e sorriu. "Estamos rastreando ela agora mesmo."
"Vamos pegá-la," disse Hobbs, com um brilho determinado nos olhos
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A Menina Misteriosa
Fanfiction"Uma equipe enfrenta o dilema de correr ou morrer, onde sempre há alguém à beira da morte, tornando a situação ainda mais emocionante." "mas uma mulher misteriosa entra na corrida fazendo com que tudo fosse um simples jogo"