Quando saca a arma mirando na cabeça, ela o olha. É quase como se conseguisse saber que alguém iria matá-la. Os olhos de Toji se arregalam. "Ela sabia que eu iria atirar nela? Como caralh* essa garota me viu?" De repente ela some na multidão. Desesp...
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Os dois se encararam por alguns segundos, ela com um jeito refinado de agir entrou pela janela e ficou ali em pé na sua frente.
S/n: Sentiu saudades? - sorriu da mesma forma que ele
Toji não parecia estar preocupado, apesar de saber que ela facilmente poderia matá-lo. Estava confiante de que ela não estaria ali para terminar o serviço inacabado da última vez que se viram.
Toji: Vou admitir que você é uma pessoa muito ágil, fiquei interessado com suas habilidades
Tirando seu sobretudo revelando assim seus membros superiores hipertrofiados, sentou numa cadeira e cruzou as pernas. Toji levantou uma sobrancelha sempre vigiando o menor dos seus movimentos, sabia muito bem que com ela ali não poderia vacilar.
S/n: Interessado? Por quê?
Toji: Por que deixou de ser feiticeira?
S/n: Porque não é a minha sina
Toji: Sina? Do que caralhos você está falando?
S/n: A escola Jujutsu não era pra mim, descobri vários podres, é um sistema sujo - existia um tom de desgosto e ressentimentos em sua confissão
Toji: Em fim, por quê está aqui?
S/n: Odeio ter que admitir, mas preciso de você
Ele sorriu com deboche.
Toji: De mim? Por quê?
S/n: Você é minha presa
Logo as coisas ficaram mais sérias entre os dois.
S/n: Gente grande tão tentando me matar, feiticeiros grandes e eu no estado que estou não tô podendo fazer muita coisa.
Toji: E qual a razão de quererem sua cabeça?
S/n: Eu já disse, sei de segredos que muitos não sabem, mataram amigos meus, silenciaram pessoas na minha frente. Lutei pra caralho e fiz muita merda, mas estou priorizando o que é o certo, eu vou acabar com as escolas jujutsus.
Um rosto incomum que exprimia a fúria de uma mercenária pronta pra fazer de tudo.
Toji: O sinal que fez antes, era algum tipo de selamento?
Ela se levanta e se prostra diante dele.
S/n: Não pode me ferir a menos que eu permita, existe uma barreira metafísica entre nós
Toji não podia desferir nenhum golpe ou tocá-la sem ao menos que ela permitisse, pois ele estava sob o poder dela. Tentou tocá-la, mas algo o impedia.
Toji: Que vadia hein, quer dizer que sou seu brinquedinho?
S/n: Em tese sim, seu puto fudido - ela respondia à altura o que despertava mais interesse nele
