'𝗢𝗡𝗗𝗘 após a morte de sua mãe,
Sarah è obrigada a ir morar com o seu pai.
Mesmo não tendo nenhuma expectativa boa,
Sarah não imaginava que o seu coração
bateria mais forte pelo garoto da loja de
conveniência, chato e arrogante.
- Euphoria f...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
sarah jacobs, pov's.
Sabe quando você sente aquele sentimento de vazio e parece que você está sozinha para sempre? Eu estou assim durante essa semana. Segunda feira eu perdi a minha mãe. Ela não era a melhor mãe do mundo, mas ainda sim era com quem eu morava e a mulher que me criou. Eu a amava, mesmo tendo as nossas brigas, era nós duas.
Hailey morreu em um acidente de carro e depois disso, tudo se tornou um caos. Meu pai saiu da cidade dele e veio para Minnesota só para pegar a minha guarda e assinar todos aqueles papéis exagerados. Os meus pais são separados desde que eu nasci, já que eu fui fruto de uma traição do meu pai. Portanto, eu só via ele nas ferias.
Foram 4 dias até tudo estar certo e agora, estou em seu carro, a caminho de sua casa. Eu ja vim pra cá as vezes, para passar as férias e ver papai, Aaron e Nate, mas sendo sincera, não senti nem um pouco de falta daqui. Preferia mil vezes continuar em Minnesota.
— Olha, eu sei que você preferia a cidade da sua mãe, mas... aqui pode ser legal também. — Papai disse, quebrando o silêncio. Ele continuava olhando a estrada. — Eu senti sua falta. Seus irmãos e Marsha também... — Continuou.
Eu suspirei. Apesar de não gostar de passar as férias aqui, eu gostava de ver eles. Gostava de passar o meu tempo com o papai e matar a saudade. Eu poderia pensar por esse lado. Pensar no lado bom. Mesmo que a nossa relação não seja extremamente boa.
— Eu também senti saudades, pai. — Falo e ele sorriu, tirando os olhos da estrada e me olhando com carinho. — Tia Marsha está bem? — Pergunto, me ajeitando no banco do passageiro.
— Sim. A mesma de sempre. — Meu pai deu de ombros e eu só assenti. — E a escola? Está tudo bem? — Perguntou, mudando completamente de assunto.
E aí começamos a conversar. Colocando todas as "novidades" em dia e eu pude esquecer um pouco da morte da mamãe. Chegamos na casa que eu já conhecia em 1h mais ou menos. Eu tirei o cinto e desci do carro, deixei que meu pai pegasse as minhas coisas e corri até a porta, a abrindo e entrando com tudo.