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The real monster

• Permitido pelo autor se inspirar e escrever algo parecido;
• Permitido pelo autor pegar o texto para fazer uma história, dando os devidos creditos.

(Essa não é exatamente como os outros, é uma história incompleta. Sugestão para final da história combinar com o nome; "e assim, percebeu/perceberam que o real monstro era o ser humano. E que o monstro só pararia quando estivesse morto." O resto é com vocês.)

Há algum tempo atrás, pouco mais de dois meses, a poluição se tornou ainda mais recorrente na cidade de Florial, um pequeno município que até mesmo os moradores não sabiam ao certo onde ficava.

As pessoas sequer se importavam se era errado poluir ou não, só abriam mais e mais fábricas para cair dinheiro em seus bolsos.

A falta de importância era tanta que às vezes a água que vinha era impossível de ser utilizada, por estar escura e com cheiro estranho.

Bem-vindos ao mundo dos negócios!

É assim que o mundo gira, como dizem, só que está mais para fazer o mundo parar de girar de tanto que isso faz mal ao planeta.

Mas fazer o que? O ser humano não escuta nem mesmo o que gritam no ouvido deles.

A poluição chegou a vários rios e lagos da região, fazendo milhares de animais morrerem pelo simples egoísmo do ser humano.

Além de fazer mal à outras espécies, poluição também traz consequências a nossa própria espécie também.

Parabéns, seres humanos! Vocês estão de parabéns!

Em uma dessas dezenas de lagos que haviam sido poluídos, um cavalo consumiu a água e, para a nossa surpresa, ele ficou aparentemente bem.

Era estranho, já que qualquer animal ou pessoa que tivesse contato com aquela água morria em questão de segundos.

Nos primeiros dias, tudo estava normal. O animal consumia a água e voltava a grande área com grama para pastar calmamente.

Porém, passado alguns dias, o bicho se demonstrou estar estranho.