Era uma manhã de terça-feira como qualquer outra, ao despertar, Arthur sentiu uma estranha sensação, Levantou-se da cama e, ao abrir a janela, foi tomado por uma visão perturbadora. Todos ao seu redor eram cópias exatas de si mesmo, refletindo sua imagem de forma quase perfeita.
A perplexidade tomou conta de Arthur, confrontando-o com a estranha visão de sua existência em série. Quem eram essas pessoas que se assemelhavam tanto a ele? O que isso significava ?
Sentado no sofá de casa, observando a televisão e folheando o jornal descrente vê que todos são ele mesmo, Arthur se encontra em um labirinto de pensamentos e questionamentos, uma sensação de desconforto e inquietude diante do desconhecido que se revelava aos seus olhos, mas algo precisava ser feito.
Tomou banho, escovou os dentes Trocou de camisa, penteou o cabelo. Foi até a cozinha e Guardou uma faca na cintura e com receio ele abre a porta e caminha até o cidadão mais próximo, no qual o mesmo ao ver ele diz: Bom dia!
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O Mundo dos Espelhos
Science FictionEm um mundo onde todos são cópias exatas de um único indivíduo, um homem confronta a noção de identidade e singularidade, mergulhando em uma reflexão sobre o que significa ser verdadeiramente único.