– E se eu não for?
– Vai ficar a festa toda sem calcinha. – Syn sorriu
Nem fudendo! Bufei sem saída, ele entendeu isso como um "sim eu vou", ele me deu a mão dele e eu a segurei e fomos pro quarto dele, eu entrei primeiro e syn depois, e bateu a porta com força.
–Aí credo!
– Me fala agora quem mandou você vir assim. – Syn caminhou até a minha frente
Obrigado rev, que bela ideia de reconciliação.
– Am, quem mandou?– Olhei pros lados tensa
– É – Syn cruzou os braços – Estou esperando.
– Não vô falar.– Eu dei um sorrisinho
Tô brincando com a morte.
– A não vai? – Seu tom foi irônico e eu neguei – Não vai mesmo falar?
– Não vou.– fiz bico e o syn se sentou na beirada da cama
– Eu não queria fazer isso, mas já que me afrontou. – Ele deu duas batidas na perna dele
– N-não vou!! – Neguei com a cabeça
– Vem aqui.
–N-não. – Gaguejei
–Princesinha...– syn me chamou severamente – Eu vou contar até 3
– M-mas–
– Um...
– M-mas, eu..
– Dois...Vou precisar contar o três?
Engoli seco e andei até sua frente. Tava com um pequeno bico.
– Nem adianta fazer essa carinha.– Disse e me pôs de bruços em seu colo
E ele me deu um tapa firme, forte, e alto.
– AI! Sua mão é pesada!!! – gritei com a ardência no local
– Não grita comigo. – Diz autoritário
E me deu mais três, não pude negar, doeu, meus olhos estavam lacrimejando.
– Doeu? – Perguntou acariciando o local, eu senti arder
– Sim– Respondi baixinho
– Bom saber.
Syn me deu mais um tapa, e dessa vez foi bem mais forte, justamente no local onde já estava doendo, não aguentei segurar o grito.
– AI PORR– syn tampou minha boca
– Quieta. Senão te dou mais um
Eu mesma sentei no colo dele mordendo o lábio forte e tentando de tudo segurar as lágrimas.
– Daddy não gosta de te ver chorar. – Sua voz se amaciou
– Mas doeu!– Reclamei manhosa – Vai me bater toda vez que eu te afrontar?!
– Sim.
Ele acariciou meu cabelo, tentei botar a mão no bolso e pegar a calcinha mas ele segurou meu pulso.
– Nananinanão.
– Me dá log–
Ouvimos o celular dele tocar, Deus, obrigada! Estava do lado dele, ele pegou e atendeu.
– Jimmy eu tô ocupado!– Reclamou colocando a mão em minha cintura – Não cara, eu não tô transando!
Essa é minha chance
– Ahh daddy, vai mais fundo, ahh – Fingi gemer e segurei a risada
No mesmo instante ouvi a risada do rev e óbvio, syn me deu um puta beliscão na minha cintura e eu gritei
– Para de falar isso garota!– ele distanciou o celular – Perai perai desliga não! EU NÃO TO TRANSAN–
– Ainn syn, vai mais rápido – Afinei a voz
Depois que falei isso, senti o membro dele pulsar, ele bufou puto.
– Já entendi que o assistente chegou aí, mas, me dá uns minutos que apareço ai. – Sua voz estava rastejando
Syn desligou a ligação e me olhou meio nervoso, eu sorri.
– Porra, que merd– Ele ia falar mas deu seu típico sorrisinho – Ei princesinha, vamos brincar?
– Do que?– Perguntei e ele mordeu meu pescoço
– Só me responda, vai ser uma boa menina? – Ele me tirou do seu colo
Porra, lá vem, confirmei que sim, ele se levantou e chegou pertinho do meu ouvido
– Faz uma coisinha pro daddy, tira essa roupinha.
Syn voltou a se sentar e começou a tirar seu cinto e abrir o zíper de sua calça jeans. Suspirei e fiz o que ele pediu, me despi lentamente e ele mordeu o lábio
– Agora vem cá, sobe aqui em cima de mim.
Caminhei até ele e fiz o que mandou, ele tirou sua camisa e pude admirar seu belo corpo, branquinho, meio musculoso. Por Deus, ele era lindo.
– Agora, você vai repetir tudo o que falou na ligação.
Ele quer que eu seduza ele?! Pude vê-lo tirar seu membro de dentro da calça e começar uma leve masturbação. Eu mordi o lábio e passei levemente meus dedos da minha mão livre em suas costelas, ele gemeu baixinho manhoso e aumentou o ritmo.
Tive a brilhante ideia de me levantar e encostar um pouco minha costas na entrada do banheiro, passei meus dedos pelos meus lábios lentamente
– Daddy, vai mais fundo – Arrastei minha voz
Voltei pra cima dele e ele estava soando, mordi seu pescoço e ele gemeu.
– Sua safada – Ele rangeu os dentes e me deu um tapa
Sua mão livre foi em contato com minhas costas, dando leves arranhadas, não pude deixar de gemer, o que deixou ele mais excitado, sua mão passeou pela minha cintura, indo em direção ao meus seios
– Deixa o daddy te tocar princesinha...
Mordi o lábio mas cedi, syn começou a estimular meu clitóris e ia aumentando cada vez mais sua masturbação e nossos gemidos preenchiam o quarto.
Ele abaixou um pouco mais sua calça até a altura de suas coxas, apoiei minha mão livre em sua perna e apertei e ele gemeu mais ainda. Sua mão apertou meu seio e arranhou minha barriga
– Ahh daddy – Suspirei olhando pro teto
Passei minhas mãos pelo meu corpo todo, mordendo o lábio, ele não estava aguentando, sua mão apertou minha cintura novamente.
– Porra eu vou gozar– Sua voz saiu rouca
Dessa vez ele gemeu um pouco mais alto, e logo gozou em sua barriga, era excitante vê-lo respirar ofegante, o peito subindo e descendo.
Ele se recuperou e se limpou e devolveu minha calcinha, fiz o mesmo e me vesti, fazendo caras e bocas óbvio, eu tava melada e soada.
– Vamos lá na festa rapidinho, depois voltamos e tomamos banho.
Concordei e pegamos o elevador e subimos pra festa novamente.
Continua....
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𝐂𝐚𝐥𝐥 𝐌𝐞 𝐃𝐚𝐝𝐝𝐲 | Synyster Gates
HumorSasha não era apenas uma fã de avenged sevenfold, ela era a princesinha dele... "Agora quieta, princesinha, não chore, tudo vai ficar bem, daddy está aqui para te abraçar a noite inteira"