Carolyna narrando
Carlos: ta tudo bem por você filha?
Carolyna: sim pai, eu já vou pra cama porque amanhã eu tenho que acorda cedo
Subo pro meu quarto tomo banho e coloco meu pijama e vou deitar na cama, fico mexendo no celular até sentir a cama afundar
Vibora: já ta dormindo?
Carolyna: ainda não
Vibora: vem cá
Coloco meu celular pra carregar e vou pra cima dela, ela Abraça minha cintura e eu coloco minha cabeça no pescoço dela e dormir
{...}
Acordei cedinho e já fui pro banheiro, tomei banho e troquei de roupa no banheiro e quando eu sair a Vibora ainda tava dormindo então eu fui acorda ela
Carolyna: Vibora acorda
Vibora: mas já?
Carolyna: sim, levanta
Deixei ela lá em cima e fui fazer meu nescau pra eu romar café. Já tava tomando café quando ela desceu, ela fez o café dela sem açúcar
Vibora: como você consegue tomar esse negócio doce logo cedo?
Carolyna: porque é bom, melhor do que esse café sem graça que você toma
Vibora: isso pra despertar
Tomei meu café e subi pra escovar os dentes e depois ela me levou pra escola assim que eu cheguei lá fui direto pra sala, nem o Gabriel e nem a juh veio hoje pra escola
Quando deu a hora do intervalo eu nem saí da sala fiquei lá mesmo mexendo no celula, senti alguém tirando meus fones de ouvido quendo e olhei era o jãozinho
Jãozinho: que horror– ele fala se referindo a música
Carolyna: o que? Que isso aqui é ótimo, ta– ele ri
Jãozinho: você tem planos pra hoje depois da aula? A gente podia ir no cinema
Carolyna: depois da aula não vou poder, mas se você quiser a gente pode ir de tarde, umas 16horas?
Jãozinho: pra mim tá ótimo eu passo pra te buscar na sua casa esse horário
Carolyna:ta bom
Assim que chegamos em casa a Vibora foi pedir o nosso almoço enquanto eu tomava banho lavei meu cabelo e coloquei uma roupa confortável
Desci pra sala e a Vibora tava deitada no sofá, mandei ela sentar e sentei junto com ela
Vibora: ta lindona, vai sair?
Carolyna: sim, mas agora não– falei e ela já veio fazer um monte de pergunta
Vibora: vai sair com quem?
Carolyna: não te interessa amor– falei com ironia e ela arquiou a sombrancelha
Vibora: Carolyna, se liga com quem tu anda
Carolyna: mas eu nem falei com quem eu vou
Vibora: mas eu sei que é com o pau no cu do jãozinho
Carolyna: já vai começar– levantei e fui pro quarto e ela veio atrás de mim
Vibora: eu já te falei que esse moleque não é boa coisa
Carolyna: pra você ninguém é boa coisa quando o assunto é eu
Vibora: porque eu quero teu bem
Carolyna: ata, me privando de tudo?– falei com deboche
Vibora: pra tu quer ter mais amigo se você já tem eu e o seu pai– ela veio pra mais perto
Carolyna: seu ciúmes é doentio Vibora– apontei o dedo pra ela enquanto eu falava
Vibora: eu cuido do que é meu, meu amor– ela imita meu jeito de falar e aponta o dedo pra mim também
Carolyna: e desde quando eu sou sua– levantei uma sombrancelha
Vibora: desde do dia que você me falou– ela deu um sorrisinho convencido e me deu um selinho– e se continuar chovendo assim você não vai
Carolyna: para de querer controlar a minha vida
Vibora: não, agora vamos la pra baixo esperar a comida chegar– ela me puxa pela cintura e a gente desce
Ficamos esperando por quase 10 minutos e depois a comida chegou, comemos e depois subimos pro meu quarto e ficamos deitadas. Como eu tava arrumada eu tirei uma foto pra postar no status do WhatsApp, postei e quardei o celular
Vibora: como minha gata é linda– ela fala e se joga em cima de mim
Carolyna: desse jeito você vai me esmagar, Vibora– ela se afastou uma pouco, mas ainda estava em cima de mim
Ela ficou me olhando por um tempo e depois ela me beijou com urgência. Ela me segurou pela cintura e me puxou pro colo dela, a mão dela que tava na minha cintura desceu pra minha bunda onde ela apertou e eu arfei na boca dela, paramos o beijo por falta de ar
Ela colocou a mão na minha costa por dentro da blusa e desabutoou meu sutiã, e tirou meu sutiã ainda com a blusa ela colocou a mão no meu peito e começou a apertar enquanto eu soltava alguns gemidos baixo, quando ela ia tirar minha blusa a porta abriu
Carlos: Vibora sua filha da puta, o que tu tá fazendo com a minha filha
Vibora: mas que velho filho da puta, empata foda
Carlos: tu ia comer minha filha vagabunda?– levantei e fui pro banheiro, parece até que não estão me vendo aqui
Vibora: não sei, sai de casa e volta daqui a duas horas que eu te falo– meu pai ri e vai pro quarto dele e eu vou fechar a porta
Coloquei meu sutiã de novo e voltei pra cama, a Vibora me abraçou minha cintura e colocou a cabeça no meio dos meus seios e eu fiquei fazendo carinha na costa dela
Vibora: por que você colocou o sutiã de novo? Você fica melhor sem ele
Carolyna: para de ser safada– dei um tapa na cabeça dela e soltou uma risada
——————