Harry Potter: descent from the darkness: LIVRO 2

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Embora Harry tivesse gostado de ver a carcaça do velho afundar na terra, ele não aguentou mais e logo deixou o funeral com Nick. Na Abadia foram primeiro ao escritório e agora tinham que esclarecer como iriam lidar com o relatório; "Tenho uma pequena seleção de fotos aqui, Narcisa me deu, a maioria somos só nós dois, alguns com o ministro durante a cerimônia." Harry olhou as fotos e escolheu duas, uma foto posada de casamento, apenas ele e Nick em frente às lindas decorações de parede, e uma foto da cerimônia. 

"Os dois deveriam ser suficientes, podemos argumentar O facto de a maioria das fotos serem de convidados nossos que não querem ser vistos no jornal é algo que o Profeta Diário também deve respeitar." Nick tirou o anel e colocou-o no bolso. "Você está certo, eles podem insistir em uma entrevista." "Então faremos isso por escrito ou nos encontraremos no mesmo café da última vez.- Harry sugeriu. Tom assentiu, entregando a Harry pergaminho e pena para que ele pudesse escrever a carta para Betty Braithwait, maldita promessa de informações exclusivas. Bem, essa era uma grande informação que ele queria compartilhar com ela. Ele dobrou a carta, colocou ela junto com as fotos em um envelope* e chamou um dos elfos domésticos, para que ela pudesse entregá-lo, às vezes de maneira desajeitada, para que nenhuma coruja pudesse entrar ou sair voando. "Como vamos lidar com os saltos no tempo? Isso ainda será necessário no próximo ano? O que você acha?" veio silenciosamente de Harry. Tom pensou por um momento.

"Vou ver se há uma maneira de nos vermos regularmente, sem que você tenha que vivenciar o dia duas vezes." Ele estendeu a mão e Harry se levantou, contornou a mesa e pegou-a. Tom puxou-o para seu colo e Harry agora teve que sentar montado nele, não que ele se importasse. "Estou começando a entender o que os outros estavam insinuando, você parece cansado, minha alma." Harry encolheu os ombros. "Não tinha outro jeito e se for preciso, vou durar mais." Tom agora passou a mão nas costas de Harry. "Vamos dar um tempo por enquanto, se necessário podemos reconsiderar nossa decisão." Ele afirmou e Harry acenou com a cabeça resignadamente. 

"Você já contatou os seguidores das equipes de pesquisa?" Tom cantarolou em confirmação. "Bem, estou animado para ver o que eles descobrem. Há mais alguma coisa urgente que precisamos esclarecer?" Tom disse que não, mas Harry balançou a cabeça "O que acontece com as masmorras de uma família que não tem descendentes diretos ou que deserdou seu filho? Porque foi um aborto?" "Teríamos que perguntar ao Gringotes, não tenho certeza, no caso do Sirius tudo teria ido para Regulus, mas ele está morto, Sirius pôde ver isso pela árvore genealógica, isso significa que ou o ouro ainda está lá ou está ido mais longe para os próximos parentes, mas então teria que haver um testamento. As coisas são diferentes com os trouxas, tudo que não deve ir para os próprios filhos tem que ser registrado por escrito, disso eu sei. Por que?"

"Bem, é sobre os descendentes, haverá alguns que vêm de famílias antigas e principalmente ricas, posso imaginar que a maioria dos pais não teve mais filhos. Por medo de ter outro filho, pode ser que haja estudantes em Hogwarts que possam ter direito a ele, desde que não haja testamento que permita que o ouro flua para outros." Tom olhou para ele pensativo. "Isso importa, Harry?" Harry parecia "Claro, desde o nascimento dela ou direito da família, há estudantes do mundo trouxa que têm problemas para pagar o material escolar todos os anos, por exemplo, um irmão da Grifinória. Eu sei que os pais deles vão trabalhar, mas não têm dinheiro para pagar livros, materiais E roupas escolares. As crianças vão trabalhar todo verão para não sobrecarregar os pais." Tom franziu a testa. "Deveria haver um fundo que apoiasse essas crianças e seus pais. Naquela época também recebi ouro para fazer compras, embora só fosse suficiente para livros usados ​​e uniformes escolares, mas funcionou." Harry bufou "Então algo parece estar errado, porque não conheço ninguém que receba esse tipo de ajuda, pelo contrário, conheço muitos casos em que as coisas acontecem da mesma forma." Tom fez uma anotação e gemeu, a lista simplesmente não estava diminuindo. "E deveríamos conversar com os gringotes, mesmo que derrubemos as estruturas, mas a economia deve permanecer estável. Além disso, muitos dos contratos no Ministério também dizem respeito aos goblins e os goblins, por sua vez, têm contratos com e de mágicos. Temos que considerar se estes também devem ser destruídos." Harry apontou e Tom simplesmente escreveu outro bilhete.