CAPÍTULO I

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O Julgamento começa. A sala do tribunal estava em silêncio, exceto pelo som do martelo do juiz ecoando. A advogada encarava o público, seu coração acelerando enquanto o olhar afiado de seu cliente, um empresário notório, a observava. Ele estava prestes a ser julgado por um crime que ela sabia que ele não cometeu, mas as evidências estavam contra ele.

"Senhoras e senhores do júri," ela começou, sua voz firme e controlada, "vocês estão prestes a ouvir uma história distorcida pela mídia e pela pressão. Mas eu estou aqui para trazer a verdade à luz."

Enquanto falava, seu pensamento estava em outro lugar - na noite fatídica em que tudo aconteceu. Ela se lembrava da conversa com o cliente, das ameaças sussurradas nos corredores escuros da cidade. O que a levou a defender um homem que muitos consideravam irremediável?

De repente, um barulho vindo da porta fez com que todos virassem a cabeça. Dois homens entraram apressadamente, e o clima no tribunal mudou instantaneamente. Ela percebeu que eles não eram apenas espectadores; eram parte do jogo perigoso em que estava envolvida.

"Dra. Agatha" Um dos homens chamou, interrompendo sua linha de pensamento. "Precisamos conversar agora!"

Com o olhar fixo no juiz, ela hesitou por um momento. Essa era sua chance de mostrar ao júri que havia mais na história do que aparentava. O lado gângster dela pulsava, ansioso por ação.

" Senhoras e senhores do júri" respirando fundo, ela reorganiza os pensamentos. "Vocês agora, vão decidir se a justiça vai se prevalecer" adquiriu um tom confiante e firme "A família Boretti, acusou o meu cliente senhor Eduardo Sanches, de assassinato contra o falecido senhor Boretti.
As provas deles foram consequentemente incertas."  E agora a advogada já está em pé, indo até de frente aos júris.

Júri 1- " Mas as provas deles foram com 90% de certeza e segurança de certezas, senhorita Cooper"

" Senhor júri, a família Boretti acusou Eduardo Sanches apenas pelo mesmo estar no local da morte e com as digitais do mesmo em uma 'suposta' faca em que tirou a vida do senhor Boretti "  pensou e achou a brecha certa para ganhar o caso " Mas pelas supostas análises forenses, o senhor Eduardo Sanches estava no local mas o mesmo estava drogado, e alguém poderia ter drogado o mesmo e levado para o local do crime, colocando a arma branca usada para o assassinato na mão do mesmo e marcando com suas digitais " deu uma pausa para o ' suspense ' acontecer e começou novamente " e de acordo com pesquisas e informações, o senhor Boretti estava devendo uma quantia farta de 2 milhões e meio para um ' gangster ' a mais de 5 anos. E a esposa do senhor Boretti, estava tendo caso com o ' gangster '  mesmo ela e o senhor Boretti estar casado; e até a mesma disse que já estava cansada daquele casamento. E a senhora Boretti gastava muito o dinheiro do senhor Boretti, até o mesmo a bloquear de usufruir o dinheiro" respira fundo, dando o bote final " Senhoras e senhores júris, podemos dizer que o ' gangster ' possa ter assassinado o senhor Boretti, com a ajuda da senhora Boretti. O senhor gangster possa ter assassinado o senhor Boretti para a sua ' vingança ' e a senhora Boretti ajudou, pois com o senhor Boretti assassinado; os bens dele começaria a ser da mesma e a senhorita Boretti e o senhor gangster poderiam em fim ficar juntos, sem ser escondido." Respirou fundo e expirou, vendo os júris anotar coisas em suas pranchetas " Então senhores e senhoras júris , eu peço a liberdade de meu cliente senhor Eduardo Sanches "

Olhando ao redor estão todos da família Boretti esbravejando acusações impróprias , e principalmente a senhorita Boretti está gritando com a juíza.

A juíza bateu o martelo três vezes pedindo ordem até ficar apenas o barulho do martelo batendo.

Juíza - " De acordo as declarações dos júris, eu declaro o senhor Eduardo Sanches livre e a senhora Boretti culpada , com a pena de 25 anos na prisão para mulheres em Los Angeles; sem redução de pena ou um tribunal de reclusão. Caso encerrado."
Terminou batendo o martelo, indicando mais um caso vencido da advogada Agatha Cooper.

Os policiais levaram a senhora Boretti, enquanto a mesma esbravejava coisas inapropriadas e chingando a juíza.
É apenas mais um dia de uma advogada criminalista.

Pegando a bolsa de couro preto, saiu batucando o salto louboutin por toda a sala de tribunal. Entrou em seu Bugatti chiron preto; acelerou e foi no rumo de seu escritório.

Consequentemente, amor!Onde histórias criam vida. Descubra agora