𝐷𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑰𝒏𝒕𝒆𝒓𝒍𝒊𝒈𝒂𝒅𝒐𝒔.

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Irmãs Vidal.

– Isso é sério? - Indaga Você indignada.

Os homens presentes reviram os olhos já de saco cheio de tentar agradar a Vidal mais velha.

– Ei, S/n, podemos conversar rapidinho? - Rio se levanta ajeitando o blazer e soltando um leve suspiro.

S/n se levanta meio contra-gosto e juntas elas saem da Sala.

– Qual é o seu problema, S/n? - Rio Sussurra para que mais ninguém possa ouvir elas.

– Meu problema?! Esses caras estão tentando controlar a nossa máfia, Rio!

– Eles só querem ajudar! Qual é, S/n, você mesma disse que queria uma vida um pouco mais "Normal" - Rio faz aspas com os dedos.

Você cruza os braços e respira fundo, ela sabe que não pode confiar em ninguém ali dentro, se duvidar nem na própria irmã.

Você anda em passos lentos até a porta, e antes de entrar se vira para Rio e diz:

– Tudo bem. Mas quando quebrarem a sua confiança não diga que não avisei.

Você então entra na sala novamente batendo a porta.

– Que saco. - Rio bufa e se escora na parede pensativa.

Em alguns minutos Rio escuta um sussurros, ela saca a arma e segue os sons. Quando os sons ficam mais altos ela se prepara para atirar, até que...

– Chefe não! - Grita um dos capangas.

Rio suspira irritada e abaixa a arma.

– Eu juro por Deus que uma hora mato vocês!

O silêncio domina o local. Os dois capangas se entre-olham e suspiram também. Rio percebe que tem algo de errado.

– Vamos, desembucha. - Rio cruza os braços pronta para ouvir a burrada da vez.

Mais uma vez os capangas se entre-olham e um deles da um passo a frente, mas nada diz.

– Qual dos merdinhas vai falar primeiro? Eu não tenho todo o tempo do mundo.

Um deles então, claramente nervoso começa a falar:

– Chefe então...lembra dos corpos que a senhorita nos mandou descartar?

– Lembro.

– Então...

– Fala logo! - Diz Rio já impaciente.

– Eles foram achados e agora estão procurando os culpados! - O homem fala rapidamente, e Rio fica em silêncio raciocinando o que acabou de ouvir.

– ...repete. - Sussurra Rio.

– Senhora?

– Repete!

– Acharam os corpos que a senhora nos mandou descartar! - O homem praticamente grita.

Rio o olha com um olhar profundo e mortal. Ela então saca a arma e atira bem no meio da testa do homem.

O tiro fez o segundo homem cair no chão assustado. Rio aponta a arma para o segundo homem, mas antes que pudesse atirar sentiu uma mão firme pousar em seu ombro esquerdo. Ela se virou levemente e de canto de olho viu S/n parada com um semblante sério.

– Qual o motivo disso? - Você pega a arma da mão de Rio e a joga no chão - Sabe bem como esses merdinhas são ótimas cobaias para os meus experimentos.

Rio suspira e se afasta passando a mão pelos cabelos.

– Descobriram...

– O que? Do que está falando, Rio? - Você anda até Rio.