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Papéis

oii gnt então antes de começar gostaria de dar uns pequenos avisos sobre oq se trata, pra não ocorrer surpresas pra vocês 🙈

[minji g!p passivinha, hanni dom, blowjob, dirty talk e uso de cintaralho)

boa leitura ! 

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— tá pronta, docinho? — a voz de hanni chegou aos seus ouvidos.

— só… anda logo com isso — minji respondeu, sem encarar a outra, que estava em pé na sua frente. tinha um tom meio duro em sua fala. não acreditava que se pôs naquele tipo de situação, não acreditava que havia aceitado aquilo.

a pham não respondeu nada e se dirigiu para a cama, sentando nela e encostando as costas na cabeceira.

— vem aqui, amorzinho, quero ver você.

minji tremeu, e desceu o olhar novamente. aquela voz, tão profunda, o timbre firme. disfarçou o máximo que pôde. hanni a olhava de maneira descontraída, encobrindo a vontade que tinha de fazer minji virar sua puta, colocá-la no lugar, acabar com as preguinhas que com certeza eram apertadinhas, tão gostosinhas. caralho, era uma vagabunda marrenta, teimosa, virgem bem ali na sua frente. tava perdendo o controle só de imaginar como seria.

sem mas, a coreana engatinhou em sua direção. estava tentando se fazer de difícil, indiferente, como se não estivesse gostando daquilo, porém era difícil agir que não estava gostando com a pham agindo daquele jeito. se odiou por um gemido entalar na sua garganta, ao sentar no colo dela; sentia o cintaralho cutucando em baixo dela, inferno, devia ser tão grande. hanni era louca?

— só pra ter certeza, amor — dedilhou a cinturinha delineada de minji, apertando em seguida. — você quer mesmo isso? se estiver se sentindo mal me diga, por favor.

os olhos de minji brilharam, cada ação de hanni, por mínima que fosse, deixava ela boba, mas mole ainda. tinha prometido a si mesma que não se entregaria de bandeja, mas porra, parecia tão certo.

— eu quero… faz isso, amor, logo — murmurou, impaciente, mas hipócrita suficiente para se esfregar um pouquinho no pau que roçava entre as bandas da sua bundinha. — só tô com receio de uma coisa…

— receio de quê, princesa?

minji se sentiu pulsar, tudo naquele momento parecia tão excitante, até um apelido costumeiro quanto esse, mas ter as mãos de hanni nela, estar no colo dela, a fazia ficar tonta. porra, era ela que sempre estava ali em baixo, agarrando hanni, fodendo, dominando, comendo até deixar ela toda esporrada, cheia de filhos, vazando porra por cada buraquinho. então, por que estava tão excitada só com a ideia de ter um pau aterrando no seu cuzinho daquele jeito? por que seu corpo vibrava ansioso?

— de doer, hannie — respondeu sincera, soluçando como uma vadia assim que hanni invadiu o seu pijama, tocando no seu abdômen definido até os seus peitinhos, esfregando os biquinhos durinhos de tesão. era ridícula tentando disfarçar.

— eu vou fazer bem gostosinho, neném — proferiu, perto da orelha da castanha, chupando o lóbulo, sentindo minji se tremer. idiota. — vou te abrir com jeitinho… uhn, fazer amorzinho com a minha gatinha.

— hannie…

— vou te melar todinha com a minha boca, bebê, e você vai rebolar direitinho na minha língua... não vai? — perguntou, descendo beijinhos pelo pescoço claro.

ia marcar, assim como ela fazia consigo. minii seria sua bonequinha agora.

— e-eu vou… — minji disse, não se importando mais com nada.