PONTO DE VISTA NARRADOR
Volk ouve a porta de sua cela se abrir, e observa com a mandíbula cerrada Stark passar por ela. Automaticamente seu semblante se fecha ainda mais, sabendo que ele quer falar alguma coisa, mas antes que ele abre a boca o experimento começa a dizer.
-- Olha ele aí, o grande bilionário, veio fazer o que? Já sei, vai tentar tirar informações, né? Já até sei o que você vai fazer, primeiro vai começar com um monólogo gigante sobre como não posso escapar, depois vão começar às perguntas, que eu não vou responder obviamente, aí você vais se estressar vai chamar algum dos grandões aí fora pra me torturar e novamente eu não vou falar nada , depois você vai entrar vai rir da minha cara toda arrebentada, mas ops, ela tá tão linda quanto agora e o grandão tá ali deitado naquele canto.
Ela aponta pra uma das divisões das paredes, e continua falando, seu rosto sem qualquer expressão.
-- Todo ensanguentado e com o peito aberto, e vc a um passo de perder a cabeça, porque acredite, não é a primeira vez que vão fazer isso comigo, mas eu vou fazer de tudo pra que seja a última e não adianta vir com esse papo de que vão me matar porque não dá, acredite eu mesma já tentei.
Volk diz tudo rapidamente sem dar qualquer chance do herói interromper. Mas se surpreendo quando ele simplesmente fala
-- Não adianta tentar me assustar oh bonitinha, e eu não vou fazer nada disso que você tá falando. Eu vim te oferecer um acordo, eu solto você dessa cela, tiro todas essas correntes que eu imagino que sejam bem desconfortáveis se você não atacar ninguém, é porque sabe tem muita gente nessa Torre e plano de saúde tá bem caro.
O Stark diz com seu típico senso de humor, ignorando o estranho aperto no coração ao ouvir a última frase da brasileira. Essa que imediatamente começa a rir, deixando o gênio totalmente confuso.
-- você vai me soltar? Assim sem mais nem menos? Sem pedir para matar ninguém, sem pedir para roubar, sem pedir nada? Só um único pedido sendo esse que eu não machuque ninguém? Quer mesmo que eu acredite nisso? acha que eu não sei que lá fora tem um milhão de soldados com armas apontadas para essa porta.
Ela começa, sua irritação crescendo cada vez mais, sua cabeça martelando com ideias, pensando em qual era o plano do homem a sua frente, talvez ele tentasse matá-la na hora em que cruzasse a porta, mesmo sabendo que morre não era possível, não significava que não doeria a tentativa. Ou talvez eles tentasse ganhar sua confiança é quando conseguisse a vendesse pra Hydra novamente em troca de alguma coisa ou talvez só a usassem como isca, talvez tentasse ganhar o controle de sua mente novamente.
Vários 'talvez' cruzavam a mente da mutante entre eles a ideia de ser controlada novamente era o motivo para o frio na espinha que estava sentindo no momento, ela sabia que eles poderiam fazer isso, principalmente com a feiticeira que estava do outro lado da porta, sim, Volk sentia sua presença, assim como a da espiã ruiva que estava ao seu lado, por algum motivo sua magia estava sintonizada com essas duas, sempre sentindo quando estavam por perto e sempre ficando agitada quando estavam longe. Sn se perguntava o que aconteceria se sua magia não estivesse bloqueada.A mutante é tirada de seus pensamentos por uma tosse claramente finginda do filantropo a sua frente.
-- Então....temos um acordo ou posso sair dessa sala desconfortável, pensa rapidinho tá filha, tô começando a ficar claustrofóbico. -- O Stark diz com seu habitual sarcasmo.
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Libertina (Wantasha/female Sn)
RandomOnde os Vingadores saem para mais uma missão "normal"contra a Hidra, mas se deparam com a presença de um soldado um pouco diferente do que estão acostumados, a luta se estende por muitas horas até q Natasha se vê em um conflito interno entre matar o...