O que fazer quando a justiça e o crime parecem encaixar-se tão bem? Quando o amor vem a tona e quando o desejo torna-se algo tão 𝙞𝙧𝙧𝙚𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞́𝙫𝙚𝙡?
⚠️Plágio é crime, faça a sua história!⚠️
• Se não gosta, favor, retire-se! Qualquer comentári...
Olá, leitores! Estou aqui reescrevendo "Forbidden Love" ou melhor, agora "Sob o Véu Da Lei" e espero que gostem dessa nova era do nosso romance!
Quero agradecer a minha melhor amiga the_nix_woof que sempre leu minha história desde o início e principalmente a diva AutoraVanessaAlmeida que me incentivou a não desistir e me quebrou um galho ENORME para essa nova versão, e que vem vendo tudo de primeira mão. Eu amo vocês!💛🌻
Palavras com "*" no início, indicam criações minha. Não existem.
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Me diga maneiras de ficar distante... Distante... (Black Out Days- Phantogram)
𝙻𝚘𝚗𝚍𝚘𝚗- 1999 *15° 𝙿𝚘𝚕𝚒𝚌𝚎 𝙳𝚎𝚙𝚊𝚛𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝
— Longo dia, hein, George? - O policial sorriu cansado para Truman. O homem negro estava parado ao lado de sua moto, agarrando o capacete. Seus olhos vão em direção até aquele que falou e um sorriso singelo é respondido.
— Nem me fale – George Truman fala numa voz de claro sono. – Estou louco para cair na cama, estou morto ultimamente!
— Posso notar pelos seus cabelos caindo. – O homem ri e Truman revira os olhos rindo juntamente. 35 anos nas costas, parecia até mais jovem, mas o trabalho estava fazendo seu corpo responder como um de um velhinho.
— Hilário. Mas tudo vai valer a pena quando eu for nomeado o novo chefe, estou quase lá. – George não podia esconder seu sorriso.
— Você será um ótimo chefe, George, ou devo dizer: Mr. Truman? – George riu baixo – Te vejo segunda! – E então o colega de trabalho some rua a frente em seu carro. George virou-se novamente para a moto, mas um som chama sua atenção.
Ele se vira confuso, olha ao redor e franze o cenho quando não vê nada demais. O som retorna e seus olhos agora capturam uma movimentação entre os arbustos. Um esquilo não faria um movimento assim. George deixa o capacete na moto e anda até o arbusto. Quando ele abre espaço em meio aquelas folhas, seus olhos se arregalam.
Uma criança.
— Oh... Olá.
O pequeno garoto se arrasta no chão. Seus olhinhos âmbar em claro medo, os cabelos bagunçados e até mesmo com folhas presas, seu corpinho pálido tremendo um pouco, era possível ver o joelho ralado, o que rasgou a calça, o cotovelo sangrando, mas todo o resto era coberto por um suéter longo e uma calça igual, o que era estranho para uma criança usar na estação que estavam.
