Sinopse:
Dulce e Christopher são dois importantes e renomados advogados que se conhecem desde de crianças, eles vivem em um verdadeiro pé de guerra tanto na vida profissional como fora dela, com as brigas e alfinetadas crescendo já no ensino médio...
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A minha festa ontem foi um verdadeiro sucesso, eu estava bem feliz com mais essa nova etapa em minha vida, afinal era maravilhoso poder me permitir viver essa nova experiência profissional, porém como nem tudo é perfeito eu quase não acreditei quando descobri que Dulce é a minha vizinha, mas como uma coisa dessas pode ser possível? Já não bastava eu ter que aguentar essa louca com um escritório na frente do meu? Tudo bem que isso foi culpa minha afinal ela já tinha o escritório, nas agora ser o seu vizinho de porta também parecia um verdadeiro pesadelo, eu não desejava nenhum um pouco ser o vizinho dela mais uma vez como no passado, essa sensação de "deja vu" era péssima,
Por que de todas as pessoas que existiam naquela cidade a minha vizinha tinha que ser justo essa maluca? Por que eu dei o azar de ter comprado o apartamento do lado do dela? Bom com certeza eu jamais iria entender o motivo de Dulce sempre estar no meu caminho, ou em todos os momentos da minha vida, ela sempre esteve lá e isso era completamente estranho, afinal a pessoa que eu menos suportava na face da terra era a única que eu sempre pude realmente contar, e mais uma vez me lembrar disso me trouxe aquela sensação esquisita de que Dulce parecia entender mais sobre mim do que eu mesmo, e isso era bem assustador.
** flashback on ** (Eles crianças)
Dul: Ei bebê eu já te ensinei a falar espanhol, por que você não fala comigo? - Perguntou ela enquanto me balançava como se eu fosse uma marionete.-
Ucker: Não me sacode porque eu não sou chocalho Maria. - Digo enquanto fechava a cara e olhava para ela que abriu a boca parecendo chocada.-
Dul: O meu bebê falou eu não acredito, finalmente, finalmente! - Começou a ela a comemorar enquanto fazia uma dança toda maluca e sem sentido.-
Ucker: Pare de me chamar de bebê, eu morro de vergonha. - Digo enquanto fazia um bico pra ela que começou a apertar as minhas bochechas.- Para, para isso machuca.
Dul: O meu bebê é tão fofinho, eu estou muito feliz que você finalmente falou comigo, por que você demorou tanto a falar? - Perguntou ela enquanto fazia uma careta pra mim.-
Ucker: Eu não demorei a falar, você que fala demais, o tempo todo, toda hora. - Digo enquanto revirava os olhos de forma entediada.-
Dul: Para de ser resmungão bebê, assim você vai parecer um velho, e você é só um bebezinho. - Disse ela enquanto apertava o meu nariz.-
Ucker: Até quando você vai me tratar igual um bebê? Só falta você me colocar fraldas. - Digo enquanto a olhava de forma assustada, eu não podia duvidar em nada dessa maluca.-
Dul: Até que não é uma má idéia bebê, vamos brincar que você é o meu filinho querido. - Disse ela enquanto me olhava de forma toda animada.-
Ucker: Não, me deixa em paz, socorro, alguém me salva dessa doida! - Digo enquanto saia correndo o mais rápido possível da casa dela.-
