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Contém: Oral feminimo. Esguicho. Beijo Grego. Penetração anal. Minji interssexo.

[...]

— Gostou do jantar, amor? — pergunto enquanto lavo a louça e percebo-a finalizando seu prato.

Ela se levanta da cadeira com um sorriso que se inicia bobo, como se tivesse comido uma porção dos mais deliciosos chocolates, quando há dias que não há nada mais que ela deseje do que um pouco de açúcar.

Parece exagero, mas sobre comida, Minji sente um prazer feroz, intenso, tão extasiante que há vezes que ela espreme seus olhos enquanto come o que sirvo para ela.

— Gostar é pouco, eu amei. — ela beija meu pescoço por trás após deixar seu prato e talheres na pia. — Não há... mulher... nesse mundo... que cozinhe como você. — ela dita enquanto me beija nas pausas de seu elogio.

— Oh, pare! Não diga absurdos só para me agradar. — eu falo risonha pela graça que achei suas palavras, mas também porque seus toques faziam uma cosquinha boa na minha nuca.

Minji sempre sabe quando me tocar para me aconchegar em seu amor e quando me tocar para me dar prazer.

De repente, sua mão segura meu rosto gentilmente e vira para si.

— Hanni-sii... Não duvide de mim.

Minji parece veridicamente ofendida, seus olhos de corça que mais me lembram a de um urso me provam o quão triste ela se sente ao ouvir o que falei.

Minji às vezes parece uma criança, não pela imaturidade, jamais isso. Minji é uma mulher muito madura e provedora. Me dá o mais alto padrão de vida que ela é capaz de fornecer, todo o conforto que pode me presentar, Minji me enche, e sempre dá um jeito de resolver problemas, sejam seus ou sejam meus, além possuir também uma inteligência exuberante que a fez ser a excepcional juíza que é hoje. Mas, fora da seriedade dos Tribunais, Minji pode expressar sua verdadeira natureza meio boba, cheia de graça, calorosa e amável como uma criança. Para ser sincera, seu jeito amoroso comigo me lembra mais de um ursinho carinhoso do que qualquer outra coisa. Então, não é espantoso me deparar com uma Minji agora com olhos tristes e devastados por ver que eu me diminui, nem que fosse só um pouquinho. Minji não gosta quando eu me desvalorizo ou recuso seus elogios.

— Meu amor, não fique assim...

Tiro minhas luvas amarelas de proteção e finalizo a louça. Ela é consideravelmente mais alta que eu, então faz uma boa diferença quando ponho meus antebraços na volta de seus ombros. A olho com um mero sorriso ternuroso e explico para ela.

— Não estou duvidando de você. É só que às vezes você fala absurdos, entende?

— Absurdo seria ter a benção de ser sua esposa e não te lembrar a todo momento que eu puder o quão maravilhosa você é.

Ela segura minha cintura levemente para me puxar em um de seus beijos de amor. Os beijos que me fazem derreter em seus semi abraços.

Momentos assim me deixam tão emotiva quanto Minji é. Saber que sou amada exorbitantemente por uma mulher tão perfeita como Minji me faz sentir mais preciosa do que as mais valiosas joias do mundo. Afinal, que valor elas teriam perto de mim? A mulher valorizada ao máximo por minha querida esposa, Kim Minji.

— Eu te amo. — ela me diz depois dos vários beijos dados em mim para, não só em palavras, mas em toques expressar esse amor.

— Ah, Minji... —  simplesmente me derreto em seus braços, essa mulher é um sonho. — Eu também te amo. — a beijo inicialmente com inocência, com amor e carinho eu acaricio seus lábios com os meus.

Cansadinha | Bbangsaz |Where stories live. Discover now