Epílogo

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- Isso... Isso... Isso... Assim... - Bruna dizia enquanto se masturbava velozmente.

- Bruna, você viu o meu crem...- Bruna parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

- Shh... - Bruna pediu e Bianca assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. - Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?

- É a terceira vez que passamos por isso. - Bianca disse e Bruna caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. - Deveria saber que demora. - Disse. - E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.

- Sorte que está quase no fim. - Bruna disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. - Não sujarei o vestido. Luiza me mataria, afinal é casamento dela. - Bianca assentiu.

- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. - Bianca disse e Bruna arregalou os olhos.

- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. - Bruna pediu e Bianca assentiu. - Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Bruna, porém com os olhos e boca de Bianca e a mais nova tinha os olhinhos esverdeados, porém era a cópia escrita
de Bianca, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.

- Não sei aonde vão, mais juízo, Bruna. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. - Bianca disse e Bruna assentiu.

- Não se preocupe, Bia. Vamos nos comportar. - Bruna disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.

- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Beatriz também

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- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Beatriz também. - Bruna gritou e Bianca apareceu na porta.

- Olá, bebês. - Bianca disse sorridente. - Cadê as mães de vocês?

- Devem estar furunfando no carro, Bia. - Bruna disse, porém diante do olhar mortal de Bianca, ela se arrependeu na hora.

- Mamãe Beatriz está vindo ali com a mamãe Esther. - Elize, a gêmea, falou docemente.

- O que é furun...fugigar, tia? - Benjamin perguntou para Bruna, que suspirou.

- Daqui uns anos eu explico direitinho. - Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.

- Onde vamos, mamãe? - Gael perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes reluziram excitação e Bruna sorriu.

- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

- Cantar? - Ele perguntou confuso. - Mas eu já sei cantar.

- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

[...]

- É aqui? - Gael perguntou e Bruna sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.

- Você fez o que pedi? - Bruna perguntou e o garoto assentiu animado.

- Mas já está doendo. - O menino disse fazendo uma careta.

- Já vai soltar, vem. - Bruna disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. - Não se aproxime muito da beira.

- Sim, senhora.

- Agora siga minhas instruções. - O garoto assentiu. - Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. - Bruna disse e o garoto obedeceu. - Mire lá embaixo.

- Assim? - Ele perguntou e Bruna assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre estou... - Bruna enquanto também urinava montanha abaixo e Gael riu, cantando com sua mãe.

- Mãe... - Bruna ouvir Gael lhe chamar. - Huh, me distrai e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? - Bruna arregalou os olhos e chacoalhou o seu penis antes de guarda-lo novamente.

- Temos passaportes, poderíamos fugir. - Bruna disse vendo o estrago na calça do garoto - Sua mãe vai assassinato o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

- Huh, eu não sei o que isso significa - Gael disse confuso e Bruna riu.

- Vem comigo, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Bianca estava aflita, ela e Bruna seriam madrinhas, no entanto Bruna ainda não havia chegado.

- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Bruna perguntou e Gael assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Gael assentiu de novo. - Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Bianca perceber que Gael vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.

- Aí vem, ela... - Bruna disse conforme Bianca se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

- Bruna Bittencourt! - Bianca gritou e Bruna se desesperou.

- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...

E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.

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Aqui acaba as aventuras de Bruna e Bianca! Obrigada a todos pelo incentivo. Espero que vocês me perdoem pelos erros que fiz no meio da fanfic.. caso queiram continuar me acompanhando, me sigam que terá novas fanfics! Obrigada, até mais! 💖

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