Capítulo 1: Redenção.

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O sol acabara de nascer, deitada em sua cama estava Elize, uma brilhante cientista que estava cuidando de um projeto extremamente secreto. Elize era solteira e morava sozinha. Tinha cabelos dourados, olhos verdes esmeralda e geralmente vestia roupas confortáveis de inverno.

—Que horas são?

Elize se pergunta enquanto pega seu relógio.

—Já são sete horas? Melhor me apressar.

Diz Elize pegando os óculos, e em seguida anda em direção ao banheiro. Elize depois de escovar os dentes, veste sua calça legging, um blusa de lã e um jaleco branco e desce as escadas para preparar seu café.

—Mais um dia, ainda não posso me perdoar, tenho muito oque fazer ainda.

Diz Elize adentrando a cozinha. Ela pega duas fatias de pão as colocando na torradeira, abre a geladeira pegando uma caixa de suco de uva e dois ovos, pega a frigideira dentro do forno do fogão cujo continha olho do dia anterior, liga o fogão e prepara seus ovos mexidos.

—Minhas artérias agradecem.

Brinca Elize enquanto frita os ovos. Ao terminar de preparar a mesa o telefone de Elize toca.

—Alô?

—Está tudo pronto, só estou esperando a hora certa.

Uma voz masculina fala para Elize.

—Tudo bem, desculpe pelo incomodo e obrigada pela ajuda.

Diz Elize com um tom de preocupação e tristeza.

—Já disse que não precisa agradecer, faço qualquer coisa ao meu alcance por uma amiga.

Elize sorri com oque o homem diz.

—Fico feliz, nos falamos quando chegar a hora.

—Você tem certeza disso?

—Já falamos sobre isso Léo, é a minha maneira idiota de se redimir.

—Queria que você não fizesse isso, mas se essa é sua escolha, não vou tentar te impedir.

Léo tenta esconder sua tristeza mas é notável tristeza em sua voz.

—Até a proxima Elize.

A ligação é encerrada em seguida.

Após terminar o café, Elize sai de casa, entra na sua lanborghini vermelha e dirige até o laboratório onde trabalha.

"Eu ja estava arrependida de fazer esses experimentos, mas depois do que descobri, tive certeza do que deveria fazer."

Elize pensou no caminho até seu trabalho. Ela estava decidida, e nada a impediria do que estava pretendendo fazer. Chegando no local o prédio era enorme, era claro que só coisas grandiosas aconteciam ali.

—Certo, hora de trabalhar.

Entrando no prédio Elize vai em direção a recepção.

—Projeto Niro.

Sussurra Elize no ouvido da recepcionista que fornece uma chave a Elize. Elize pega a chave e anda até um elevador com uma placa de fora de serviço. Ao entrar no elevador, Elize coloca a chave em uma fechadura que está em um dos botões do elevador. Ao girar a chave, o elevador começa a descer, levando Elize para o subterrâneo do prédio. Elize começa a ficar ansiosa, pois a chance de seu plano dar errado era alta. O elevador abre, tudo é branco com portas automáticas, parecia mais uma labirinto que um laboratório. Elize começa a andar com a certeza de onde está indo.

—Senhora Elize, por favor poderia me ajudar com esse relatório.

Um colega cientista se aproxima mas Elize o ignora e continua seu caminho. Elize caminha até chegar em uma sala que é dividida em duas partes com um vidro temperado no centro da parede, de um lado tinha um computador enorme e do outro um homem que parece estar confinado.

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