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— Pronta para melhor noite de sua vida, pequena? - ele murmura contra meus lábios.
— Você é um convencido do caralho — é o que eu consigo dizer. Seu beijo havia me deixado em êxtase a ponto de eu nem mesmo lembrar meu nome.
— Você vai retirar essas palavras depois, gata.
— Você fala demais.
O romance havia acabado. O desejo voraz nós olhos de Gustavo havia retornando e não seria saciado até que ele tivesse o que queria. Por algum acaso, era o mesmo que eu tanto almejava. Não reclamo quando Mioto me empurra em sua cama e faz minha boca sua novamente.
Agora em um beijo voraz e desprovido da calmaria do anterior. A língua de Gustavo explorava minha boca sem nenhum pudor. Agarro seus cabelos com tanta força que o faz encerrar o beijo com uma mordida em meu lábio inferior.
Gustavo não perde tempo em trilhar seus lábios por meu pescoço. Fecho meus olhos apenas aproveitando as sensações que ele me fazia sentir.
Ele brinca com meus mamilos já rígidos, me fazendo arfar. Gustavo cai de boca no esquerdo, circulando sua língua pelo meu bico. Pude jurar ver estrelas apenas com isso. Ele massageava o direito, beliscando meu mamilo. Gemo alto. Geralmente eu não sou tão barulhenta, mas com Mioto, eu me sentia uma estúpida atriz pornô.
Quando ele se cansa dos meus seios não sem antes murmurar o quanto ele amava que eles cabiam perfeitamente em suas mãos — desce seus beijos por meu ventre, me fazendo sentir borboletas no estômago.
Calmamente ele retira minha calça. Adrenalina correndo em minhas veias.
Ele começa a beijar minhas coxas sem pressa nenhuma, enquanto eu já estava prestes a ter um colapso. Eu precisava dele. Suas mãos percorrem de minhas pernas até minha cintura. Seus lábios enfim chegam na parte interna, próxima de minha buceta ainda coberta pela calcinha. O moreno beija minha virilha, enfim chegando em minha intimidade ainda coberta pela calcinha.
— Você tá tão molhada, pequena - ele murmura com os olhos transbordando em luxúria.
Quando percebe minha respiração acelerada e minha dificuldade de formar uma frase coerente sem gemer, Gustavo se livra de minha calcinha rapidamente. Sua língua entra em contato com minha extensão e tudo o que sei fazer é gritar de prazer.
Gustavo suga meu pré-gozo e faz movimentos circulares com a língua em meu clitóris. Grito o nome dele e isso apenas faz com que ele intensifique a pressão de sua língua em meu ponto sensível.
Quando ele alcança minha entrada, começa a me chupar com vontade. Meu corpo era tão sensível ao toque dele, que eu podia sentir meu orgasmo chegando cedo demais.
Gustavo parecia ter percebido, pois diminui o ritmo em que sua língua me fodia no momento em que estava prestes a gozar.
— Ah, Gustavo... - choramingo e mesmo com minha súplica, Mioto parece não ligar para o meu desespero. Ele fazia meu corpo ficar em chamas e depois jogava um balde de água fria, apenas para repetir tudo de novo.
— Mioto, por favor. - peço quando ele recomeça mais um ciclo de provocações.
Quando ele ergue o rosto para me olhar, parecia satisfeito em me ver implorando por um orgasmo.
— O que você quer, gata? - pergunta com um sorriso ladino no rosto, claramente estava se divertindo.
— Me faz gozar, porra - peço decidida.
Dessa vez, ele continua a me chupar até eu sentir a descarga de energia consumir meu corpo. Meu ventre se contrai e eu libero meu líquido diretamente na boca de Gustavo que engole tudo.
— Tão gostosa — ele diz me chupando mais.
Minha respiração descompassada e o suor em meu rosto me impedem de ver Gustavo se levantar tão rapidamente e ir em direção a seu criado mudo e pegar uma camisinha. De repente, estou pronta para ele de novo.
—Eu quero tanto me enterrar em você — ele diz quando volta pra cama, já vestido com o preservativo.
Ele se posiciona em cima de mim, apoiado por seus cotovelos um de cada lado de minha cabeça, sem soltar seu peso. O puxo pela nuca e colo meus lábios ao lado de sua orelha.
— Me faça sua, Gustavo — minha voz sai rouca.
— Você sempre foi minha, mas agora, é oficial — ele diz antes de entrar em mim sem avisar, me fazendo gritar de prazer.
