Além das fronteiras

Dalila

Silvério e cristiano estão no mesmo carro,fui na frente com Silvério e Francesca atrás com cristiano atracada aos beijos,ela é assim se estiver afim não perde tempo.

-Esses dois não perdem tempo não é mesmo.-falo para o grandão ao meu lado.
-A vida é muito curta.-me responde
-E vc faz o que da vida?.-pergunto
-Sou dono de loja da família,sou descendente de turcos e o comércio é tradição de família.- me fala um pouco dele .- E você ?.-retorna a pergunta.
-Nesse momento desempregada,não tenho previsão de emprego,minha mãe precisa de minha ajuda não sei como vou fazer isso e meu apartamento está praticamente inundado e é por isso que estou morando com a beijoqueira aí atrás.-falo em um fôlego só.
-Hum agora entendi o motivo do mau humor de mais cedo.-me relembra.
-Escute me desculpa tá não estou nos meus melhores dias, esbarrei em você e te maltratei,não tenho culpa se sua mãe colocou fermento em você.-falo e Silvério ri.
-Desculpas aceitas,em questão de ser grande por causa do fermento que mamãe colocou em mim não foi culpa dela, é culpa de meu papai que também é enorme,puxei a ele.-me fala tranquilo.

Fui o conduzindo até o apartamento da Cristina e paramos bem frente do prédio,e os dois saem,ficam se pegando bem na porta de entrada,me viro:

-Obrigada pela noite foi muito agradável.-agradeco.
-Eu que agradeço,mas porém falta algo para terminar bem.-diz e puxa pelo pescoço,me beija com ardor,suga meus lábios inferiores,nãoe faço de rogada chupo sua língua,faço pedidos com beijo,louca para saber se aquele é igual durante o ato,esse homem calmo,exala tesão e ardor no simples beijo,me deixando curiosa em tudo dele.

-Lhe prometo que vou cumprir o que vc me pediu com esse beijo.-me fala como as lesse meus pensamentos.-Vai ser inesquecível.

O olho nos olhos dele e confirmando que adoraria ser dele somente dele aparte daquele momento.