𝟎𝟏 - 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐋𝐮́𝐜𝐢𝐟𝐞𝐫

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   Alastor encontrava-se sentado na mesa principal, tomando um café em sua caneca favorita.

   ─ Gente! Junta aqui! - Charlie gritava da sala.
Alastor levantava-se com sua xícara e foi até o sofá, onde encontrava-se Angel e Vaggie.

   ─ Então, mudança de planos. Precisamos organizar o hotel da forma melhor forma possível.

   ─ Charlie querida. 'Pra que isso? - Angel perguntava tedioso.

   ─ Meu pai irá vir amanhã! - ela encontrava-se feliz. - E quero que ele seja recebido da melhor forma possível! - a princesa sorria.
Angel estava surpreso, o rei de todo o inferno iria vir ao hotel. Era incrível para aqueles demônios.

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   Finalmente acabaram de arrumar para a chegada do grande rei.

   ─ Eu vou ir 'pro quarto. Tô morto. - Angel reclamava.

   ─ Não é só você Angel. Vamos todos descansar. - Vaggie dizia subindo as escadas, sendo seguida de Charlie.

   Alastor pelo contrário, sentou-se no sofá junto de Niftty.

   ─ Olá pequena. - acenou para a garota que brincava com pulgas.

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   ─ Estão todos aqui? - Charlie passava seu olhar em todos. - Bom, iremos aguardar meu pai che- foi cortada.

   ─ Oie minha praguinha! - Lúcifer abria a porta.

   Olhares viraram-se para Lúcifer.

   ─ Pai! - Charlie abraçava Lúcifer. - Então, esse é o hotel que falei por telefone com você!

   ─ Wow... - o loiro passou seus olhos pelo hotel. - Bem simples né? - olhou sua filha.

   Charlie sorria confusa. - Claro! Criamos para poder trazer a redenção para todos!

   ─ Olá, sou Alastor. - o demônio da Rádio apareceu na frente de Lúcifer.

   ─ Oi. - o loiro sorriu. - Você é o que neste hotel? Hóspede?

   ─ Sou gerente, Lúcifer. - abaixou seu pescoço deixando mais próximo de Lúcifer.

   ─ Entendo... - Lúcifer afastou-se de Alastor. - Então filha! Como está gerenciando esse hotel?

   ─ Eu respondo. - Alastor respondeu. - Bom, esse hotel temos o desafio de trazer a redenção a todos os hóspedes do hazbin hotel. Com ensinamentos sobre confiança e outras coisas. - terminou sua fala.

   ─ Tá... Mais eu não perguntei a você. - Lúcifer o olhava.

   ─ Pai, não seja grosso! - Charlie ria.

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   Passara um tempo e Lúcifer encontrava-se a caminhar no segundo andar do hotel. Quando dá de cara com Alastor.

   ─ Olá reizinho. O que está fazendo aqui? - parou em sua frente.

   ─ Estou olhando os quartos, precisa de algo? - Lúcifer perguntava.

   ─ Claro que não, Majestade. - Alastor sorri. -
O que está achando do hazbin hotel?

   ─ Achei bonita a decoração em tons de vermelho. - o loiro sorria.

   ─ Realmente, a decoração é uma ótima parte para se olhar. - olhou ao seu redor.

   ─ Bom, irei passar alguns dias aqui. - Lúcifer saiu andando. - Tchau Ali.

   Muito bobo. o pensamento de Alastor. Que logo saiu em direção ao seu quarto.

   ─ Alastor? Está aí? - Charlie entrava em seu quarto.

   ─ Claro querida Charlie, o que precisa? - Alastor sorria.

   Charlie entrava e encostava a porta. - Por favor, se dê bem com meu pai, por favor. Ele vai nós ajudar. - Charlie sorria nervosa.

   ─ Era só isso Charlie? Irei me dá bem com ele sim! Pode ficar tranquila querida. - Alastor respondeu simples.

   ─ Obrigada Alastor! - a garota saiu do quarto.

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   Lúcifer encontrava-se em um quarto de tamanho médio, estava sentado em uma cama feita com Madeira escura e lençóis brancos.

   ─ Confortável. - deitou-se de barriga para cima. - Hm... Estou com fome. - pensava alto enquanto se levantava.

   Lúcifer saiu de seu quarto e caminhou em direção a cozinha, encontrando com Angel Dust.

   ─ Olá reizinho. - Angel sorria. - O que está fazendo acordado a essas horas? - perguntou em um tom de deboche.

   ─ Fome. - o mais baixo respondeu curto.

   ─ Me come então! - Angel ria saindo da cozinha.

   Lúcifer observava cada passo de Angel até o bar que havia ao prédio. Onde Charlie arruma amigos assim? Pensava enquanto olhava a geladeira em busca de algo para comer.

   Achei! Vou fazer panquecas. Pensava enquanto pegava ingredientes para as panquecas.

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   ─ Você está me perseguindo?! - gritou quando olhou Alastor na mesa principal.

   Alastor abaixou seu jornal e o olhou com a sobrancelha erguida. - Eu não. Pare de gritar, incoveniente.

   ─ Você me chamou de que? - deixou suas panquecas em cima da mesa e foi em direção a Alastor.

   ─ Incoveniente, 'tá surdo? - indagou grosso.

   ─ Seu! Urgh! - Lúcifer sentou-se ao lado de Alastor e começou a comer. - Quer? - ofereceu, logo vendo uma negação com a cabeça como resposta.
- Não ia te dá mesmo.

   ─ Por isso é um incoveniente. - o mais alto bebia um gole de seu café.

   ─ Você é insuportável também. Puta que pariu. - Lúcifer soltou um suspiro.

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   Lúcifer enrolou vinte minutos para comer discutindo com Alastor. Quando finalmente levantou-se da mesa e foi até seu quarto.

   Como alguém consegue gostar dele! Ele é insuportável, que merda! Pensava enquanto se banhava.
Ao terminar seu banho, colocou um pijama simples, era roxo com alguns desenhos de Patos e deitou-se virado para a parede e fechou seus olhos, logo adormecendo.

To Lover. - RADIOAPPLEOnde histórias criam vida. Descubra agora