"23 aniversários em dias nublados... Kim seungmin nunca teve muita sorte, seu pai pregou um alvo em suas costas, deixou com sua morte um motivo pra seungmin viver..."
" Coreia do sul é um pais capitalista onde dificilmente estrangeiros conseguem gan...
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Kim seungmin
Um presente de aniversário inesquecível. Não, não estou falando dos ienes, por mas que foram usados como falsa prova que eu estava envolvido com os negócios do meu pai, eu estou falando da minha sentença a prisão. Tenho certeza que meu advogado não vai demorar pra me tirar da qui, mesmo assim não dormi nas quatro primeiras noites
Todos as semanas o mesmo polícial vem até aqui, faz perguntas, eu fico quieto, quando ele vai embora outros presos me batem até que eu desmaie
Foi assim por um mês e meio, não posso permitir isso continuar acontecendo, antes da morte da minha mãe quando eu ainda não tinha desistido desse mundo, aprendi todo tipo de luta, recordo-me de uma vez em que meu pai me bateu até que eu conseguisse deviar do seu soco, naquela tarde quebrei meu nariz e masmo assim ele não parou
Por fim consegui desviar e contra-atacar, ele ficou surpreso ne parabenizou varias vezes
Lembro disso enquanto disparos socos a parede cinza repetidamente, disconto minha raiva, a parade vai se desgastando a cada soco, sinto o suor escorrer meu corpo esta cansado mas minha mente esta mais ativa que nunca
- kim seungmin você tem visita - um carcereiro vem ate minha cela e a destranca
- Não quero ver ninguém- digo sem o olhar
- você não tem escolha, é a polícia - ele me algema e me leva até a amesna sala, o mesmo policial de todas as semanas anteriores, eus ei como isso vai acabar...
Me sento e o encaro, ele brinca com uma caneta que esta em seus dedos me olha convencido ate que o outro polícial saisse
- então kim, está pronto para me dizer algo? - ele me pergunta me olhando profundamente
- Não tenho nada pra te dizer - digo jogando meu corpo pra trás
Ele parece surpreso, é a primeira visita dele que eu digo algo
- você gosta de me ver perdendo meu tempo não é!? Eu estou cansado de visitar esse buraco, eu quero informações agora kim! - ele diz autoritário, parece cansado fora do nornal
- você que gosta de perder seu tempo, desde o hospital disse que eu não sabia de nada, está assim porque sabe que no meu julgamento vou ser inocentado - me inclino para frente o olho nos olhos
Ele parece pronto para me dar um soco, mas eu não vou aceitar, eu não vou permitir que todos os dias sejam iguais
- faça um favor para nos dois? não volte mais aqui - digo e ele se levanta irritado com os olhos em chamas
- então vou deixar que seus colegas de cadeia o mate de uma vez - ele diz e se vira para ir em bora
- estou ancioso pra ver-los tentarem - ele vai em bora e o carcereiro me tira da salinha me pondo no pátio
Olho para todos, são os mesmos homens, mas diferente dos outros dias eles não me atacam de primeira
Subo na mesa chamando a atenção de todos, eu estou pronto para enfrenta-los, só não posso mata-los, a minha vida começa fora da qui então não posso dar motivos para me deixarem aqui
- e então? Vocês não vão fazer nada? Venham! hoje o dia vai ser diferente - grito e todos se levantam
Todos vem em passos lentos até mim, desço da mesa e me preparo, senti meu coração acelerar mas eu não posso falhar agora
" minha vida não começa fora daqui, aqui é o meu treinamento " pensei cerrando os punhos
Um dos homens vem tomando a frente, percebo que ele arma um soco mas eu devio torcendo o seu braço joguei-o na mesa que estava atrás de mim, quando me viro dois deles estam tentando segurar os meus braços mas falham me entecipo deitando sobre a mesa esticando os pés para chutar o rostos dos dois
Em seguida me jogo pra trás me passando a mesa, quando me viro me supreendo com un soco bo meu olho, a Adriana toma o meu corpo de uma forma que não sinto dor alguma só una tontura pelo golpe, me apoio na mesa dando um chute de dois pes no peito do homem que outrora tinha me dado um soco, sinto algo me puxando com força para me derrubar no chão, cai batendo minha cabeça, vi varios deles vindo até mim, meus olhos estão turvos só consigo sentir chutes na minha costela...
Me recuso a ficar bo chão, uso o resto de força que me resta para agarrar o pé de um dos que estavam ali, mordo com força e ele se desequilibra caindo sobre mim, uso seu corpo para me defender dos chutes ate conseguir me levantar mas ele não se dá por vensido e luta contra seus próprios comparsas que os chutaram
Em meio o caos consigo levantar e sair da multidão, ouço uma sirene ser tocada e então guardas invedem o lugar
Algemam todos os que se encontravam no pátio, ele me direciona ate minha cela
Me olho no espelho pequeno que fica sobre a pia enferrujada, meus olhos estão inchados um fio de sangue escorre pela minha testa, ha também um hematoma roxo no meu braço...
Sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, o ódio no meu olhar eu posso sentir algo mudar...
