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Maythê》

O evento estava ocorrendo bem, ao longo desse tempo umas pessoas fizeram um certo tipo de discurso.
Estávamos de pé quando finalmente o champanhe chegou!
Matt pegou as taças e começou e entregar, na minha vez neguei.

Matt
–Vamos Teh, e só um champanhe. -estendo a taça-.

"Teh", o Matt me deu esse mini apelido.
Olho pra ele sorrindo e aliso minha barriga.

—Desculpa irmãozinho, não posso. -dou de ombros vendo seu sorriso se formar-.

Matt
–Você... você vai ser mamãe? -ela concorda-. E eu.. eu vou ser titio? -a mesma concorda novamente-. Meu Deus Teh. -abraço ela-. Parabéns minha pequena, tô orgulhoso de você. -aliso sua barriga-. Serei o melhor tio que essa criança vai ter!!

Nick espera meu irmão sair do abraço e faz o mesmo, me dando um abraço e me dando os parabéns, assim como Matt.
Sei que deveria ter feito alguma coisinha para anunciar a gravidez, tipo aquelas caixinhas fofas sabe? Mais tanta coisa aconteceu, eu apenas ignorei tudo e sair falando ksksks. Acho que nem meus pais sabe, mais se eles não souber, eu irei fazer uma surpresa pra eles e pra minha irmã.
Sair dos pensamentos quando escutei  Matt abrir o champanhe comemorando a notícia, apenas sorrir e chamei a atenção dele.

—Vou buscar um suco para mim beber tá bom? -beijo a bochecha de meu irmão-.

Desy
–Quer que eu vá com você amiga? -faço vez de me levantar-.

—Não, não precisa amiga! Volto já. -sigo para o bar-.

Me sento nas banquetas e espero o garçom vi me atender.

Garçom
–Boa noite Madame, o que deseja? -sorrio gentilmente-.

—Boa noite, vocês tem limonada sem álcool? -coloco as mãos no balcão-.

Garçom
–Elas tem apenas 5% de álcool madame!

—E que estou grávida, não quero ingerir nenhum tipo de álcool. -entrelhaço meus dedos-.

Garçom
–Ah entendo! Posso fazer um drink para a Madame sem álcool! -me viro mais logo volto-. Talvez demore um pouco, estamos lotados.. e meus parabéns! -sigo para a cozinha-.

Sorri pela fala do garçom e fiquei esperando no bar mesmo.
Quando senti um cheiro de álcool se aproximar.

Xxx
–O que uma bela dama faz sozinha? -sento na cadeira vazia-.

—Apenas esperando minha bebida, poderia me deixar em paz? -falo Seca e ríspida-.

Xxx
–Que isso bebêzinha, eu pago! -coloco a mão na sua coxa-.

—Me deixa em paz seu babaca. -levanto e sigo para o banheiro-.

Andei um pouco rápido para chegar aí banheiro. Até que de repente sinto um puxão no meu cabelo.
Olhei estava sendo arrastada para um lugar meio escuro, mais não tão escuro assim.
Era ele, o cara do bar. Ele me prendeu contra a parede e começou a beijar meu corpo.
Tudo veio a tona, tudo...
Tentei me soltar todas as vezes que podia, mais meu corpo não respondia mas.

Até Que A Morte Nos SepareOnde histórias criam vida. Descubra agora