Você e Elvis eram estritamente apenas amigos, era assim que ele gostava de chamar. Nada mais do que amigos que gostavam da companhia um do outro, um a um, mas como disse... era assim que Elvis gostava de chamar.
Mas você odiava o título, o segredo e o compromisso idiota de vê-lo apenas como um amigo e nada mais.
Essas eram as regras que ele estabeleceu, as regras que ele garantiu que fossem definidas em sua cabeça antes de começar esse jogo contínuo de... entrar furtivamente em seu pequeno quarto todas as noites só para poder procurar você para satisfazer seus desejos prazerosos.
Você girou ao som de sua janela se abrindo, livro pronto e armado em sua mão enquanto esperava com a respiração assustada pela presença desconhecida se revelar. "Elvis?" você murmurou baixinho, uma carranca aparecendo em seu rosto para o visitante inesperado. Enquanto o som do nome dele saía da ponta da sua língua, o demônio de cabelos escuros pulou, batendo a cabeça no metal enferrujado conectado à janela e franzindo a testa quando você riu.
"O que você está fazendo? Meus pais estão aqui!" Você sussurrou alto, lutando contra o sorriso bem-humorado em seu rosto enquanto ele segurava a cabeça com dor, uma carranca brincalhona ainda clara em seu rosto. "Eu só quero ver minha garota." Elvis murmurou lentamente, sua carranca agora substituída por um sorriso brincalhão enquanto seus pés o levavam em direção à cama onde seu corpo estava descansando.
O garoto se colocou no seu chão, tomando cuidado para não fazer muito barulho para não causar suspeitas de seus pais lá embaixo.
"O que aconteceu com não se esgueirar quando meus pais estavam aqui?" Sua voz estava cheia de sarcasmo e aborrecimento, zombando de Elvis enquanto ele se sentava no chão perto do final da sua cama, bem na frente de onde estava a metade superior do seu corpo.
"Eles não vão se importar, só precisamos ficar quietos." sua voz grossa saiu arrastada, colocando um dedo reto sobre sua boca antes de soltar um pequeno "silêncio".
"Elvis, você sabe o que aconteceria se meu pai visse você aqui." Você estava basicamente implorando para ele não fazer nada estúpido, o aviso em seus olhos era evidente. Ele riu baixinho, assentindo de forma compreensiva antes de se levantar do chão e caminhar em direção à porta fechada do seu quarto.
"Seu pai me ama, não encostaria um dedo em mim." Elvis colocou a mão sobre o coração, sibilando de dor falsa, mas o sorriso em seu rosto mostrou que ele não estava sentindo nada além de puro humor e diversão.
"Mesmo se ele me pegasse vagando por aqui." Elvis começou a girar lentamente a maçaneta da sua porta, seu sorriso travesso ficando mais largo assim que a porta se abriu mais. "ele ainda não encostaria um dedo em mim." Elvis falou em um volume acima de um sussurro.
Você rapidamente se levantou, assim que viu o corredor de sua casa, você foi rápido em seus dedos para fechar a porta. "Você está tentando me matar!" Você gemeu, empurrando o garoto mais alto para longe da porta e batendo a porta com um estrondo.
"Vamos lá, não me esconda nada." Elvis arrulhou, enquanto sua tentativa de empurrar o homem para longe falhou miseravelmente, então ele envolveu suas duas mãos calejadas em suas bochechas. "Eu fui bom, a semana toda só por você." ele disse naquele tom estupefato que ele sabia que faria você cair de joelhos toda vez que ele o usasse, o mesmo tom que colocou vocês dois em situações das quais vocês se arrependeriam mais tarde no dia seguinte.
"Bom como agir completamente como se eu não existisse?" Você levantou seus olhos para encontrar os dele, cruzando seus braços enquanto uma expressão severa se espalhava em seu rosto.
"Sabe que não é assim, eu só não posso deixar o Coronel saber que eu tenho uma garota." Elvis disse asperamente, deslizando graciosamente suas mãos de suas bochechas carnudas para seus braços nus... você desejou poder ter optado por aquele vestido de avó em vez do vestido revelador.
Você sentiu sua pele formigar sob seu toque, suas mãos ásperas deslizando para frente e para trás entre suas omoplatas e cotovelos. "Eu sei, é só que, eu odeio ficar se esgueirando." Suas palavras saíram ofegantes.
"Vai demorar um pouco até que eu possa te exibir, mostrar a todos a minha garota" ele assentiu lentamente, seu forte sotaque se destacando enquanto você se afasta dele com uma leve expressão irritada.
Ele seguiu implacavelmente antes de soltar um suspiro, sua mão correndo por seu cabelo preto oleoso. Você se sentou na beirada da cama, olhando para ele com muita expectativa."Deixe-me compensar você." Ele disse asperamente, assentindo de forma compreensiva enquanto abaixava os olhos, buscando em seu rosto qualquer forma desesperada de confirmação. "Meus pais estão lá embaixo." Você lembrou insegura, mas assim que essas palavras incertas saíram da sua boca ele balançou a cabeça.
"Se você for legal e quieta, eles não vão ouvir nada." Ele diz de uma forma pronta permanece alto enquanto fica de pé, suas mãos em suas bochechas enquanto você olha para cima em sua direção com olhos famintos.
"deixe-me tratar direito, como você merece, mamãe." ele sussurrou lentamente enquanto afundava de joelhos, sentado bem na sua frente. suas mãos guiaram-se em direção às suas coxas nuas, abrindo-as... e dando-lhe visão de onde você mais precisava dele."elvis." você mordeu os lábios, desespero e insegurança como você viu a maneira como ele manteve os olhos em você a cada centímetro que ele se movia. "nem fiz nada, e você já está chamando meu nome." ele riu arrogantemente, deslizando sua mão graciosamente entre suas coxas separadas.
você odiou como ele sorriu arrogantemente enquanto sentia o pano que era basicamente com os sucos que liberavam toda vez que ele falava tão perigosamente, toda vez que ele mantinha os olhos em você com o movimento lascivo, e todos que suas pontas dos dedos tocavam em você."Agora, mamãe, esta noite, eu estou fazendo tudo a seu favor. ." Ele sussurrou em um tom caloroso, furtando a renda rosa que estava em seu corpo momentos atrás.
Você estremeceu com a nova sensação estrangeira, seus dedos levantando o vestido de seda que se erguia curto. A nova sensação de ar frio atingindo suas coxas e o novo interesse de Elvis em ter certeza de que você estava satisfeita. "Eu serei muito gentil, muito legal." Ele assentiu, esticando dois dedos antes de aproximá-los do seu botão latejante.
