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Palavras: 3666
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Emparelhamento: Elvis x Reader
Avisos: dinâmica de dom e sub, Elvis é meio abusivo, diferença de idade, LINHA DO TEMPO IMPRECISA, angústia, Elvis é suspeito de traição, apelidos (bebê, boneca, querida, cetim), uma pitada de ciúme (Elvis e OC), manipulação, relacionamento tóxico, OC é ingênuo e meio (não realmente) inocente, obscenidade inclui degradação (vagabunda, pirralha), elogios, dubcon-ish eu acho, cuspir, sexo p em v, oral (f recebendo), tamanho kink, tapa (não forte o suficiente para machucar), manuseio de homem, superestimulação, cuspir, dona de casa kink (se você apertar os olhos), barriga saliente, sexo de reconciliação e sexo violento em geral.
Notas da Autora: Desculpe se esqueci de alguma coisa <3
Os dias ficaram mais longos enquanto as noites pareciam estar ficando insuportavelmente mais curtas. Lucy estava sentada em um banco alto de bar balançando seus pequenos pés cobertos de meias com babados para frente e para trás enquanto esperava seu marido chegar à casa que dividiam. Era tarde, por volta de 23h30, e ele não tinha aparecido para o jantar que ela graciosamente preparou para os dois. A comida estava esfriando e seu apetite estava desaparecendo, sendo substituído por uma sensação na boca do estômago que ela não conseguia identificar.
O casal tinha seus altos e baixos, como qualquer outro, mas ultimamente parecia haver mais baixos. ele chegava tarde em casa, com o cabelo e as roupas desgrenhados. às vezes ele cheirava a perfume feminino barato e outras vezes cheirava a gim e uísque. Ele chegava em casa com uma atitude e descontava em Lucy, já que ela era a mais próxima por perto. Ela sabia que ele estava lutando, mas Elvis não era de se abrir e receber ajuda.
A bebedeira e o chegar tarde em casa começaram a acontecer depois que sua mãe faleceu. Ele não sabia mais como lidar, então fez o que via seu pai fazer. Ele estava perseguindo uma onda que nunca conseguiria alcançar, mas sua mente determinada não vacilaria. Mais uma bebida. Mais um show. Mais uma dose do que quer que estivesse usando no momento ou pudesse colocar as mãos.Qualquer coisa para ajudar a aliviar a dor em seu peito. Era como um veneno que se espalhava por seu corpo, drenando sua energia e tomando conta dele. Mas ele continuava caindo cada vez mais fundo.
Mas lá estava ela. Lucy. A doce garotinha de 20 anos que beijava suas preocupações e dores para longe. Lucy, que o fazia se sentir como um jovem colegial novamente. Lucy, que piscava seus lindos cílios para ele quando precisava de um pouco de amor. Lucy, que se empoleirava em seu colo e sussurrava coisas doces em seu ouvido quando ele estava exausto dos shows, dizendo tudo o que ele já sabia, mas vinha dela, então ele ouviria um milhão de vezes mais se pudesse. Lucy, que era tão enjoativamente doce e ingênua, ela não percebeu que nem todo mundo queria ser apenas seu amigo.
