Londres capital da Inglaterra, o berço da revolução industrial, uma das cidades mais visitadas do mundo por conta dos seus belos pontos turísticos e qualidade de vida, porém, neste momento uma imensa cratera podia ser vista no centro da cidade que outra hora foi uma das mais belas do mundo, edifícios estavam destruídos, as ruas estavam em chamas pessoas corriam por todos os lados desesperadas para salvar suas vidas, relâmpagos rasgavam o céu que estava completamente nublado e tudo isso se devia uma batalha brutal que estava acontecendo entre as nuvens.
As duas maiores forças do planeta estavam se enfrentando, dois vampiros completos, seres que por si só podiam ser chamados de deuses em comparação ao resto de sua raça, Alucard, também conhecido como Drácula, o Empalador, o Rei sem vida, o Senhor dos Mortos Vivos, e Incógnito, Mestre da Magia Negra, e o atual receptáculo de Sett, o deus do caos, ambos monstros que apreciavam a guerra agora lutavam freneticamente.
Os impactos gerados pelos golpes de ambos produziam explosões que podiam ser vistas ao longe, até que em um certo momento ambos como num feixe de luz atingiram um grande edifício que explodiu em chamas, para logo em seguida os dois serem vistos de pé, um de frente para o outro enquanto as chamas os cercavam.
"Pelo que posso ver Alucard, você não é qualquer um, mas não pode me destruir estou impregnado com o poder do deus mais antigo, seja muito bem vinda vir a mim dor eternaaa." Incógnito dizia, enquanto seu braço começava a se distorcer passando por uma transformação.
"Você tem gostos repugnantes seu prazer é a dor, então eu vou realizar seu sonho, vou te mandar para um lugar onde só existe a dor, não vai mais parar de se divertir, e o que é que você vai fazer? Anda, me mostra, me mostra, me mostra, ME MOSTRA." Alucard gritou com um sorriso distorcido no rosto, enquanto Incógnito ria manifestando seu lança granadas de dentro do próprio braço.
"O mundo começou antes do vampiro Alucard existir, e irá ver você morrer antes de acabar, você vai desaparecer de uma vez por todas Alucard." Incógnito dizia carregando sua arma com espinhos imbuídos em magia negra, e avançando na direção de Alucard que fez o mesmo, sacando o que restou de Jackal.
Ambos passaram um ao lado do outro e assim que pararam, os ferimentos causados pelos disparos de ambas as armas podiam ser vistos nas laterais e seus corpos.
"Hahahahaha está tentando atirar em mim com uma arma quebrada?" Incógnito dizia zombando enquanto se virava, porém, ao fazer isso ficou em choque.
Alucard agora possuia cabelos tão brancos quanto à neve, e os mesmos brilhavam e se moviam como se tivessem vida própria, mas o que eu deixo chocado não foi a mudança na cor ou o movimento do cabelo, e sim o poder que ele sentia vir de Alucard naquele momento, era o poder de Sett, diante de seus olhos aquele vampiro que ele julgava ser inferior a si, havia acabado de realizar o impossível, roubar os poderes de uma divindade.
Os cabelos de Alucard, agora emitindo puro calor infernal se envolveram em uma grande cruz de prata que estava atrás dele, começando a derretê-la.
"NÃO, NÃO PODE SER!" Incógnito dizia em desespero, enquanto a prata derretida se dirigia até a arma de Alucard.
Alucard riu como um louco antes de apertar o gatilho, o local se iluminou e no minuto seguinte, Incógnito podia ser visto com uma haste de prata perfurando seu coração.
"Não é possível... Quem é você?!" Ele dizia com dificuldade enquanto a vida se esvaia de seu corpo e Alucard começava a rir.
Der repente, Alucard parou de rir colocando a mão em seu peito enquanto se ajoelhava, ele não sabia porque mas sentia seu interior queimar, era como se suas entranhas estivessem sendo incineradas e seus ossos se quebrassem, sangue saia de sua boca e seu corpo começou a se desfazer em partículas de cinzas, enquanto o ambiente ao redor começava a ser preenchido por uma luz que o cegou por completo, e após a mesma sumir Alucard, não se encontrava mais lá.
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Alucard em DxD
FanfictionApós a batalha contra Incógnito, Alucard inesperadamente se vê sendo transportado para outro mundo e agora em um novo corpo.