Acasalada com o Ceifador ( 5 livro da série sangue virgem )

Capítulo Cinco

Grim

"Porra!" Eu grito quando seus dentes cravam em mim.

Não porque é doloroso, mas porque parece que vou gozar.

Sua língua está na minha pele e eu a seguro mais perto enquanto ela me prova. De alguma forma, estou compartilhando isso com ela e é avassalador. Eu nunca tive essa conexão com nada antes, mesmo quando fui chamado para uma alma. Isso é de alguma forma mais consumidor e eu não quero
que acabe.

Eu a ando pelo quarto e a prendo na parede enquanto suas pernas apertam em volta de mim. Estou duro e grosso enquanto empurro meus quadris contra ela e ouço o barulho da cabana. A madeira geme enquanto eu empurro mais forte e meu corpo não se contém.

"Eu não mereço você", eu digo entre dentes. "Mas eu vou ter você."

Eu me afasto da parede e a deito no tapete em frente ao fogo. Seus dentes me soltam e ela lambe a ferida. Imediatamente eu posso ouvir seus pensamentos como se eu fosse a pessoa que os pensa. Pelo que ouvi de companheiros vampiros, isso é normal,
mas eu nunca pensei que aconteceria comigo.

Ela se abaixa para amontoar seu vestido antes de puxá-lo sobre sua cabeça e jogá-lo no chão ao nosso lado. Sua pele cremosa brilha na luz do sol enquanto eu tiro minha própria camisa. Há um frenesi de pele contra pele enquanto puxamos as roupas um do outro. Posso ouvir sua demanda por mim enquanto estou nu diante dela e ela está apenas de calcinha.

Em um puxão limpo, minha mão grande a arranca dela e ela finalmente está nua sob mim. Sêmen quente pinga do pau em sua barriga de alabastro e eu rosno baixo em meu peito. Sou muito maior do que ela e me sinto protetor com ela. Ela é tão especial que serei gentil, mas não paro.

"Você nunca teve um homem", digo enquanto esfrego a ponta cremosa do meu pau em suas dobras rosa molhadas. "Eu posso sentir o cheiro."

Respiro fundo novamente. Ela instala algo bem fundo dentro de mim, uma inquietação que persistiu até que a conheci. É isso que eu estava desejando.
As mãos dela vão para os seios e ela toca os mamilos tensos.

"Como você sabe?"

As bochechas dela são da mesma cor dos lábios da boceta dela, e embora eu doa para lambê-la ali, eu quero entrar mais nela. Nos conectar de todas as maneiras.

"Você me chama, e agora que você tomou meu sangue, nós estaremos ligados para o resto da vida. Mas o seu cheiro é fresco como um botão de rosa que acabou de abrir."

Eu inalo enquanto empurro a ponta grossa do
meu pau dentro dela, ainda preocupado que meu tamanho vá machucá-la. Estou lutando comigo mesmo.

"Grim, não seja gentil. Eu fui feita para você."

Ela se abaixa e coloca a mão na minha. Então
eu tiro a minha do caminho enquanto ela guia
meu comprimento grosso para dentro dela.

"Eu preciso disso para parar a dor."

As pernas dela se alargam enquanto eu me movo entre elas e planto minhas mãos em ambos os lados dela. Eu sinto os dedos dela na base do meu pau até que eu esteja completamente sentado dentro dela.

Uma vez que sua boceta quente está enrolada em mim, eu caio sobre ela e cubro sua boca com a minha. Quando a beijo e estamos conectados, é demais para suportar. Eu mal bombeio três vezes antes de sentir a onda de esperma crescendo no meu pau e esguichando profundamente dentro dela.

De alguma forma, de uma forma mágica, seu
corpo responde ao meu. É como se estivéssemos famintos por este momento, mas não acabou. Apenas começou. A intensidade apertada é demais, mas não ouso parar. Minha companheira é a única coisa que importa, então eu empurro para dentro e para fora lentamente enquanto gozo dentro dela e selo nosso vínculo. Há mais para ela, mas não consigo me controlar ou controlar meu desejo enquanto um longo e constante fluxo de sêmen cobre o interior dela.

Seu corpo fica tenso e suas unhas cravam em
minhas costas e ela grita meu nome. O sol está forte no quarto, mas sua beleza é o que está cegando. Nunca vi alguém tão perfeito e agora ela me pertence. Quando penso em fazer amor com ela assim até o fim dos tempos, isso só me faz empurrar mais forte e mais rápido. Temos tempo, mas estou desesperado para compensar todo o tempo que perdemos. Cada momento que fiquei longe dela foi um momento perdido.

Quando sinto seu clímax ao meu redor novamente, inclino-me para trás e olho para ela. Observo o arco de seus quadris e o rubor em seus seios. Provo seus mamilos e memorizo ​​as sardas em seus ombros. Vejo cada centímetro dela enquanto ela se desfaz para mim e não é o suficiente. Preciso disso de novo e de novo e não vou descansar até ter cada grama de prazer do seu corpo.

Antes que eu possa pensar no que estou fazendo, puxo meu pau do seu corpo e deslizo para baixo entre suas pernas. Tenho que provar seu desejo e memorizá-lo também. Seu clitóris é macio e doce enquanto rolo minha língua sobre ele. Ela é lisa e cremosa com minha semente nela, mas gosto de nós dois misturados. Agarro suas coxas e a seguro perto enquanto chupo seus lábios rosados ​​um após o outro.

"Meu!", ela grita enquanto seus dedos cravam em meu cabelo possessivamente. Ela também não está se segurando.

Nossa conexão é tão poderosa que se eu fecho meus olhos é como se tivéssemos a mesma mente e de alguma forma dar prazer a ela me faz gozar. Estou entre suas pernas por tanto tempo que perco a conta de quantas vezes ela chega ao clímax. É tudo mais do que eu jamais imaginei e estou faminto por tudo.

Não consigo me lembrar da última vez que alguém me tocou, e agora minha pele está acesa com isso. Ariella está em todos os lugares ao mesmo tempo e estou cheio de felicidade.

Fazemos amor por horas, mas passa no que parecem segundos. O tempo para quando estou com ela, mas ainda há tanto que temos pela frente. Estou entre suas pernas novamente quando ouço um carro à distância.

"Eles não vão tirar você de mim", juro enquanto beijo a parte interna da sua coxa antes de me mover entre suas pernas e empurrar dentro do seu calor.

Meu pau está duro enquanto olho para a porta enquanto reivindico o que é meu por direito. Eu
os deixaria levá-la antes porque sabia que não a machucariam. Eu não poderia dizer que não os machucaria, no entanto, o que eu sabia que machucaria meu doce tesouro. Eu não quero que nada a machuque. Ela já assumiu muita dor dos outros. Eu não permitiria que mais a tocassem se
eu pudesse impedir.

Eu posso ouvir passos à distância e sei que não
há como impedi-los de entrar, mas também não
há como me impedir de fazer amor com minha companheira. A ação foi feita e não há nada que
eles possam fazer.

"Grim, não deixe que eles nos separem", ela diz logo antes de se agarrar a mim e gozar novamente.

Juro que nunca deixarei isso acontecer. Eu estava com medo de que minha vida só lhe trouxesse escuridão, mas meu tesouro me fez ver que ela precisa de mim tanto quanto eu preciso dela. Minha escuridão é mais forte do que qualquer coisa que tente tocá-la.

Eu rosno minha própria libertação mais uma vez enquanto a pequena cabana ecoa com nossa paixão. Não há como eles não nos ouvirem, e eu não sei como eles se aventuraram no sol. Deve ser mais tarde do que eu percebi e eu olho para a janela para ver que a noite caiu.

Eu me inclino para perto dela e a beijo nos lábios suavemente.

"Isso é o suficiente por agora", eu digo enquanto esfrego meu nariz contra ela. "Nós teremos nosso tempo em breve."

Ela se inclina e me beija mais uma vez, mas antes que ela me deixe sair dela, ela leva seu pulso à boca e se morde antes de estender seu pulso para mim. Eu aceno em compreensão porque é assim que selamos o vínculo. É o passo final do nosso acasalamento e eu coloco minha boca nela sem hesitar.

Eu fecho meus olhos e gemo quando sinto a onda de calor por todo o meu corpo. Eu não quero nada mais do que fazer amor com ela novamente, mas as vozes estão ficando mais altas. Quando termino, ela lambe a ferida fechada e me beija suavemente antes de ambos nos levantarmos.

Nós procuramos até encontrarmos nossas roupas e tentamos fazer o melhor para colocá-las de volta. Minha camisa está rasgada e sua calcinha também, então nós apenas deixamos os restos no chão onde estão.

Eu pego sua mão na minha e a puxo para perto para outro beijo enquanto caminho até a porta e a abro, esperando que o gosto dela na minha boca me mantenha sob controle.