Como sol e lua, as duas personalidades pareciam a antítese da outra.
Entretanto, como sol e lua também, as duas se completavam apenas por existir.
/ Priscila Daroit convence Carol Gattaz a viajar de volta para o Brasil, após o segundo lugar no Mundo...
Aqui está a parte 2 que não foi planejada para existir kkkkkk Pois bem, saibam que todo e qualquer sofrimento causado por este capítulo é culpa de vocês que pediram mais 👀
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O início de tarde nublada em Belo Horizonte, dentro do apartamento de Caroline Gattaz, era agraciada pelos gemidos altos de Priscila Daroit. A mais velha não podia reclamar, já estavam naquele ritmo desde que acordaram e ela ainda não estava preparada para fazer outra coisa naquela folga entre jogos além de aproveitar daquele corpo perfeito debaixo dela.
As respirações pesadas se misturavam enquanto Gattaz estimulava o clitóris da outra mais e mais rápido, apreciando como os gemidos também pareciam acompanhar a aceleração.
- Carooool - Priscila gemeu mais alto - eu não consigo segurar mais, eu vou gozar.
A maior sorriu de lado e, com a mão livre, deu um tapa medindo sua força no rosto da outra, seguindo direto mais abaixo para apertar forte o pescoço. O que causou na loira uma cadeia de reações, intensificando todas as sensações.
Os gemidos triplicaram, saindo sem força, abafados na garganta presa por uma mão enorme. A menor começava a convulsionar, indo à loucura.
- Gostosa - Gattaz proferiu rouca, dando outro tapa rápido no rosto da loira - Safada - pontuou novamente acertando outro tapa na mais nova, que correspondeu com um gemido fundo - Vem pra mim, delícia.
Carol voltou a apertar o pescoço da outra, finalmente libertando o orgasmo violento que veio em ondas e um grito entrecortado pelo aperto na garganta.
- Será que suas amiguinhas sabem que você gosta de apanhar na cama? - a voz rouca de Gattaz se fez ouvir enquanto a outra tentava recuperar o fôlego, a mais velha se ajeitava, deitando ao lado dela.
Priscila a encarou séria, antes de dar um beliscão no braço da mais velha como uma advertência.
- Você não brinca com fogo, Carol! O que a gente faz ou deixa de fazer dentro dessas quatro paredes é assunto nosso - a respiração voltava ao normal e a loira se ajeitava mais perto da maior, aninhando a cabeça no ombro dela.
- Desculpa, princesinha - Carol falou manhosa, puxando Priscila para cima dela, virando-a de barriga pra baixo no seu colo - Mas diz que você não gosta? - para finalizar o argumento, a maior deu um tapa na bunda de Priscila que ecoou no quarto, junto com um gritinho da outra, mas seguiu com um carinho no local.
- Aí, Carol, não falo nada - a mais velha bateu de novo, interrompendo a frase de Daroit, que deu outro gritinho entrecortado - esses orgasmos estão uma delícia, mas chega, né? A gente precisa ir no social que as meninas marcaram hoje - Daroit se desvinculou de Carol e se sentou ao seu lado.
- Ah, a gente precisa ir? A gente não pode só ficar aqui nessa cama o dia inteiro? - Gattaz pediu manhosa, pulando em cima de Priscila e deixando um rastro de beijinhos pelo rosto e pescoço da outra.
