Lavinia Campbell, uma jovem garota de 15 anos, atualmente morando em Barcelona com sua mãe e seu padrasto, mais que teriam que se mudar para Los Angeles novamente.
Depois de dias na cidade, no seu primeiro dia de aula acaba, reencontrando em sua no...
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AGORA estou no refeitório com minha nova amiga, ela se chama McKenna. A garota tem cabelos loiros, olhos azuis e é tem a mesma altura que a minha.
Conheci ela a uns meses atrás, quando estava andando pelo parquinho da escola e vi a mesma caindo do balanço.
A cena foi um pouco engraçada, não vou mentir. Mas isso a gente deixa pra depois.
— MENINAS, VOCÊS NÃO SABEM! — Walker diz correndo e se sentando ao meu lado.
— Meu Deus, oque foi dessa vez, rapunzel? — A loira deixa sua caixinha de suco ao lado de sua lancheira. — Não me diga que brigou com a tia da cantina de novo porque queria mais batata frita.
— McKenna! — Dei um empurrão no braço da mesma. Que logo levantou as mãos em forma de rendimento.
— Vocês lembram que eu falei sobre o time de futebol americano que a escola tava criando com o 5 ano? — Concordamos e o loiro continua — Ontem eu fiz minha inscrição para conseguir entrar no time. HOJE ME CHAMARAM E DISSERAM QUE EU FUI ACEITO!
— QUE NOTÍCIA INCRÍVEL, PARABÉNS WALKIE! — Eu o abraço, e o mesmo logo retribuiu.
— É, parabéns rapunzel, você merece. — A garota ao meu lado pegou seu suco novamente e começou a tomar.
— Já disse para parar de me chamar assim! — Eu e McKenna começamos a dar risada pela reação do Walker. — Mas obrigada meninas.
Eu apenas dou um sorriso gentil e continuo a comer meu lanche.
[...]
Havia se passado alguns dias, e Walker já tinha começado seus treinos de futebol americano la na escola.
Confesso que estou muito orgulhosa do meu amigo. Nesses meses que estou aqui, Walker vive me falando sobre futebol americano, eu não entendo uma palavra sobre oque ele fala, mas gosto de ouvir ele falando sobre isso comigo.
Esses dias ele está meio distante, talvez seja porque está se dedicando ao esporte, então está tudo bem.
Eu tinha marcado de vim aqui no parquinho perto de nossa casa pra gente brincar um pouco. Mas até agora o loiro não apareceu.
— Filha, acho melhor a gente ir embora. Já está ficando tarde. — Meu pai se aproxima do escorregador.
— Não, pai, ele vai vim! Só vamos esperar mais um pouco, por favor... — Falo pro mais velho, que logo olhava o horário novamente em seu relógio.
