AD | 7. Lágrimas de um garoto chorão & bebidas de um jovem destilado.

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Era terça-feira, e eu, Park Jimin, estava subindo pelas paredes. A questão baseava-se no seguinte, desde o dia em que ofereci um boquete para Jungkook, eu não conseguia permanecer sereno, e o problema maior, é que essa droga de tesão não ia embora nem mesmo quando eu me masturbava. Quase uma semana depois e eu ainda sentia a cada minuto dos meus dias o meu pau fisgando de vontade e fome. Não ironicamente, eu estava muito próximo de luxar o nervo mediano direito da mão de tanto me auto foder!

Como se não bastasse todo infortúnio citado anteriormente, havia ainda, meu humor péssimo para corroborar com a narrativa de uma megera em ascensão. Decerto, a frustração sexual que irradiava do lado mais bestial do meu ser, estava tirando o melhor de mim; Me peguei revirando os olhos com tanta frequência que uma dor infeliz se instaurou em meus córneos. E o que dizer das lufadas de ar de insatisfação? Possivelmente, até o mais próximo a mim cogitaria se eu havia sido possuído por um espírito milenar bovino. Dado momento da semana eu realmente, e digo do fundo do meu coração, considerei se eu era de fato um ser humano racional ou apenas um cachorro fêmea em seu mais desesperado cio. Talvez a fêmea canina ganhasse nessa.

Como estávamos de recesso, por um maravilhoso e totalmente necessário feriado emendado, eu havia dormido no quarto com Jungkook, e Hoseok havia ido para o meu quarto e dormido, provavelmente não dormido, com Taehyung. O relógio marcava quase onze horas da manhã e eu já estava para mais de mil na escala do estresse, no ponto específico do ódio onde meu cérebro decidia entre exterminar todo o mundo ou me auto exterminar. Jeon-Fodido-Jungkook, dormia igual a porra de uma estátua Moai da Ilha de Páscoa ao meu lado, e esse era o maior combustível para a minha indignação naquele momento. De fato, não é preciso um diploma de Psiquiatria para entender que eu estava piradinho.

Às vezes, inconscientemente é claro, minha mente viajava para alguma fantasia perversa envolvendo muita profanação e de repente, tão fascinantemente, eu estava com o pau pulsando. Acredite quando digo que tal reação física estava acontecendo com uma frequência preocupante; Até cogitei oferecer meu corpo para o curso de Medicina como estudo, mas algo me fez perceber que talvez eles precisassem do meu corpo em um estado menos quente, possivelmente algo mais mórbido com uma etiqueta no pé. De qualquer forma, em meio a devaneios como esse, minha cabeça esquecia rapidamente do que estava projetando e apenas ligava o slide da pornografia da minha mente e simplesmente me presenteava com cenas vividas de um sexo muito insano envolvendo chantilly e
champanhe imaginário. E eu sequer tinha alguma pretensão de envolver comida em atos libidinosos.

Na intenção de me distrair, e manter o restante escasso da minha dignidade, entro na galeria do celular clicando especificamente em uma página do livro que eu havia fotografado antes de ir para o quarto do próprio dito cujo, uma vez que eu não podia simplesmente leva-lo para o covil da fera enjaulada. A moral da história de tal ação tão impensada é a seguinte, o que deveria servir como distração apenas serviu como combustível.

Minha condenável imaginação achou de bom tom criar imagens de Jungkook me presenteando com um excelente oral enquanto me penetrava pelas portas traseiras. Tamanha invenção me acertou tão violentamente que imediatamente senti meu corpo esquentar e tremer sob minha própria pele.

Foda-se. Não, melhor. Foda a minha bunda até chegar na porra da minha existência!

A onda que me golpeou se mostrou tão intensa que eu não consegui simplesmente ignorar o tesão que se arrastou por minhas veias como malditas aranhas. Por esse motivo, no minuto seguinte eu estava com a mão dentro do short tocando aquele anarquista endurecido. Quanto a Jungkook? Ainda tão imóvel quanto uma pedra.

A medida que me tocava imaginava milhares de cenários possíveis. Jungkook me chupando, Jungkook me fodendo, eu fodendo Jungkook, Jungkook me fornecendo um beijo-grego, eu realizando um beijo-grego em Jungkook. E por aí ia. O que sei com propriedade é que por essas indas e vindas, eu atingi um orgasmos tão molhado que pensei ter urinado em minha cueca. Quanto a excitação, ela passou? A resposta mais normal deveria ser sim, principalmente após ter ordenhado meu penis como se quisesse puxa-lo para longe de meu próprio corpo, no entanto, a resposta é não. De caralho algum havia aliviado a torção da minha barriga, o latejo da minha cabeça inchada e da minha bunda pulsante. Em suma, me sentia ainda mais quente.

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⏰ Última atualização: 20 hours ago ⏰

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Anti-docente • prjm + jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora