- Ei garota, como você consegue gostar de mim? tão complicado, implicante... garota, como você consegue gostar de mim?... você tão perfeita, sonho de qualquer rapaz... seu olhar me fascinou, hipnotizou e me fez imaginar um futuro ao seu lado, sabe s...
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' Se você se apaixonar por alguem, não importa o que eles façam, você sempre vai encontrar uma maneira de ficar junto '
STELLA MITHGPON'T VISION 📍
- Nossa, tiraram as programações!! - Cams exclamou, apontando para o quadro que havíamos visto mais cedo. O desânimo dela era palpável, e eu só conseguia pensar em como o furacão Grace estava prestes a bagunçar nossos planos. - Cê' perguntou ali, Pri? - A loira perguntou para a Pri, que estava com os cabelos ruivos soltos, balançando a cabeça.
- Vai até às 5 - ela respondeu, com uma expressão de quem já sabia que tudo ia ser corrido.
Eu olhei ao redor e percebi que não havia muito tempo até que o resort fechasse as atividades. Com um furacão à vista, era óbvio que eles iriam acelerar tudo. Mas ainda tínhamos um tempo para aproveitar o que podíamos.
- O Jean ainda tá na compra pra mãe - Cams comentou enquanto gravava algo com o celular. Eu olhei curiosa, mas não consegui identificar o que era. Um objeto qualquer? Um souvenir? Não me importava muito no momento.
Thomaz e eu estávamos distantes, como dois orgulhosos sem vontade de ceder. Ele nem olhava na minha cara, e eu fazia questão de não olhar na dele também. Era assim que nós funcionávamos.
Começamos a dar uma volta pelo resort e nos dirigimos à entrada da praia. A brisa do mar nos envolvia e eu sentia a energia vibrante do lugar.
- Nossa, a maré subiu muito!! - Cams gritou enquanto filmava as ondas quebrando.
Todos concordamos com a cabeça, admirando o espetáculo da natureza antes de voltarmos a piscina
- Eles prendem tudo, né? Pro furacão não levar - Luiz comentou ao meu lado, apontando para algumas cadeiras e guarda-sóis amarrados.
- Mano, se parar pra pensar, a galera deve perder muita coisa, véi - eu falei, pensativa.
- Muito prejuízo - Cams acrescentou com um ar de preocupação.
- Ainda bem que no Brasil não tem essas coisas - Joãozinho disse com um sorriso tranquilo e todos nós concordamos. Rir do nosso próprio caos parecia ser uma forma de lidar com isso.
Fomos em direção à área da piscina e deixamos nossas coisas nas cadeiras. Assim que mergulhei na água morna, um suspiro de alívio escapou dos meus lábios.
- Caraca véi, a água tá quente ainda não tá? - Cams perguntou para Glenda enquanto se acomodava na borda da piscina.
- É mais o vento de fora também. Mas se a gente sai, o vento bate na gente e dá uma aliviada - Glenda explicou com seu jeito calmo.