Lizzie "Liz" Darling, uma vampira vidente, acaba sendo sequestrada pelos volturi enquanto andava pelas ruas de Vernonia, Oregon.
Ou
Alec Volturi, um vampiro que paralisa os sextos sentidos das pessoas, onde já fazia dias que estava sonhando com uma...
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𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐕𝐢𝐞𝐰 𝐋𝐢𝐳𝐳𝐢𝐞 𝐃𝐚𝐫𝐥𝐢𝐧𝐠
ABRO MEUS OLHOS LENTAMENTE ME acostumando com a luz daquele pequeno cômodo, meus olhos vagavam por todo o cômodo tentando saber onde eu estava que lugar era aquele. A porta se abre revelando uma vampira, olhos vermelhos e tinha algumas manchas de sangue em seu rosto, o porém é que não parecia sangue de imortal e sim de vampiros, será que eles são os temidos vampiros que matam outros vampiros? Vampiros Canibais? Não, isso é impossível.
A vampira se aproxima de mim me fazendo ecoar um pouco minha cabeça para trás, ela percebe o meu ato e sorri ainda se aproximando de mim, ela encosta seu nariz em meu pescoço me fazendo estremecer ao perceber que a mesma tava me cheirando, mas não o >MEU< cheiro mas sim o cheiro do meu sangue. Quando sinto a presa dela encostar em meu pescoço a porta se abre fazendo a mesma recuar e me fazendo suspirar aliviada.
— Katrina! Já falei que não é pra chegar perto da prisioneira. – O vampiro fala se aproximando enquanto olhava para a vampira.
Katrina abaixa a cabeça apertando as mãos, ela estava com raiva, parecia que ela não se alimentava a alguns dias ou até mesmo meses. Ela sai do cômodo onde eu estou, me deixando com o vampiro que se eu não me engano foi ele quem me sequestrou, ele me olha e em seguida sai me deixando só, eu olho ao redor tentando ver alguma rota para sair daqui, mas nada, apenas uma janela que eu não sei se eu iria caber.
• • •
Já havia se passado algumas horas desde que a Katrina, a vampira que quase me morde e o vampiro que havia me trazido para cá vieram, depois daquela hora eles nunca mais apareceram novamente, eu poderia facilmente sair daqui mas o problema é que eu não sei se tem mais vampiros como eles, Jane e os outros ainda não vieram e eu nem sei se eles irão vir, eles tem que vir, né?
A poeta se abre revelando o vampiro que me trouxe para cá, se eu não me engano seu nome é Lincon, eu acho. Ele se aproxima com uma bolsa de sangue, eu estreito os olhos fazendo careta, aquele cheiro não era sangue de imortal nem aqui nem na China, minha desconfiança tava certa, eles são vampiros Canibais, vampiros que, invés de se alimentar de sangue humano ou de animal, eles se alimentam de seus próprios gênese, ou seja, eles se alimentam de vampiros.
— Bebe. – Ele fala estendendo a bolsa de sangue.
— Não tô com sede. – Falo desviando meu olhar pro lado.
— Para de mentir para si, seus lábios tão roxos e suas olheiras tão mais fundas do que de um defunto. – Ele fala e eu fecho os olhos apertando-os.
— Não tô afim de beber sangue de outros vampiros, obrigada. – Falo e ele suspira.
Ele parece finalmente ceder e sai daquele pequeno cômodo me deixando sozinha novamente, eu inclino minha cabeça para trás soltando um suspiro, minha garganta queimava já que fazia alguns dias que eu não me alimentava já que eu sou acostumada a beber sangue de animais, e sinceramente eu não sei se eu vou durar muito já que o único alimento é sangue de outros vampiros.
