HIMARI AIKAWA é uma jovem japonesa com 24 anos, e se viu sozinha no grande Rio de Janeiro após a sua aprovação para o intercâmbio na Universidade Federal do Rio de Janeiro e no exame de proficiência de língua portuguesa, ela começou o ano de 2024 se...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
08 ⊱ VIAGEM PARA SÃO PAULO (pt. 2) segundo título: festival, reencontros e pulseiras. MORENA — Vitor Kley ft. Bruno Martini (letra modificada) ❝Ela riu do meu cabelo sem nem perceber eu que sou um cara esperto, já colei pra ver Qual que era da morena linda com vestido de cor azul❞
dedicado à Manu pelo seu aniversário! ❤️ Que Himari e Murilo te deixem feliz hoje! (foi atrasado, mas foi)
deixo alertado que agora, EOL faz parte de uma coleção de livros que eu faço que se chama "F1: A ARTE DE PILOTAR", duas das três histórias estão em desenvolvimento, mas foram publicadas para vocês lerem as ideias, tenho certeza que irão amar tanto quanto eu!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
DIA 14 DE JUNHO, a jovem estava se olhando no espelho enquanto passava maquiagem, o delicado delineado fino para realçar os olhos, o blush em volta de seus olhos, nada muito carregado ou forte, apenas uma cor para lhe dar saúde, e batom levemente rosado com um gloss para dar o charme.
A roupa que ela usava era o oposto dos brasileiros, uma roupa que não era noitada, mas que era o estilo dela: um vestido longo e azul claro de mangas, e por mais que ame tênis, ela preferiu sandálias com salto, nada muito alto e nem muito pequeno, um salto médio, quase uma rasteirinha, quase tudo tinha o toque delicado da cor azul, era como azul da cor do mar ou da cor do céu que ela via no Rio de Janeiro nos dias quentes.
As suas amigas estavam no quarto se maquiando e viram a jovem asiática já pronta e arrumada, mesmo que a vontade delas seja de abrasileirar a jovem, as três estudantes de publicidade olhavam admiradas para a asiática pelo seu jeito fofo e delicado, como se pudessem guarda-la em um pote e não a deixassem sair por nada.
— Você está uma gracinha, Mari. – Alice sorriu alegremente enquanto fazia o seu delineado gráfico. – Mas tem certeza sobre as rasteirinhas? Vamos para um festival e provavelmente pode sujar seu pé, não quer trocar?
— E-eu não sei, eu deveria? – Himari com sua timidez perguntou.
— Leve uma bolsa ou mochila, iremos carregar um tênis e uma sandália para você em caso de algum incomodo, tudo bem? – Helena sorriu para a japonesa enquanto fazia o seu cabelo, colocando gel nos baby hairs.
